As Togas Desprezíveis

O Homem chega mesmo a pensar que está no controle

Estuda portugues e matemática e pensa que já virou Deus

Como se uma meretriz pudesse ser rainha

Ou o plebeu herdar a própria monarquia

Iludidos pensam que têm o poder da morte ou vida

Convocam nos seus tribunais o próprio criador

Estudam o direito que eles próprios inventaram

Esqueceram a lei suprema, que já os condenou

Decide o certo ou errado e proferem impropério

Suas canetas do horror perpetram a maldade

Prevaricando edificam seus impérios

Com as devidas vênias impudicos: FIM A VOSSA CRUELDADE

Quando é que vocês vão tomar vergonha nessa cara

E porem fim a toda essa vossa atrocidade

Pobre discente envilecido está, o vosso léxico

É chegada enfim a hora, da sentença e da verdade

(Sl. 2:10 / Is. 41:25 / Ap. 19:13)

Deixai-vos instruir juízes desta terra

Do norte e do nascer do sol um foi despertado

Ele invoca o meu verdadeiro e santo nome

Como lodo e como barro, pisará os magistrados

  • Dayana Lores a cantora apocalíptica

A prostituta da Penha

– A coleira e os cachorrinhos.

Existe no Rio de Janeiro, a Sodoma contemporânea, um delegado em exercício, ainda que com restrições, que, quando ativo e ”soberano” em sua função, ao receber na DP, mulheres que diziam-se agredidas por seus ”companheiros”, este, dava as ”vítimas”, completa credibilização, corroborando, ao dizer: ”Tudo que vc disser eu escrevo aqui; e, se você quiser mando buscar ele agora para ser preso”. Era sempre assim, dando insana, total, e absurda credibilização, a declarações sem nenhum comprobatório.
Certa vez, este delegado, recebeu uma ”cartinha” fundamentada na tal prostituta da penha. Sua ex-mulher abrira contra ele, uma denúncia de agressão, o que gerou o seu afastamento das funções, e a interrupção de sua carreira. Assim, como ele fazia com os outros, também fizeram com ele; Sua ex-mulher, inventou sandices sobre ele, incluso agressões físicas e verbais, mas, o outro delegado, não poupou tinta no corroboramento. Este delegado, conseguiu provar que, todas as acusações eram falsas, após uma fortuninha gasta com advogado, inclusive que, as marcas de agressões, não procediam de ações suas. Ele provou do próprio veneno, e mesmo provando inocências em dada instância, todavia, em virtude do prosseguimento das papeladas, sua carreira não poderá mais, calcar novos degraus. 
No retorno às suas funções básicas na DP, este, iludido e vitimado do sistema, buscava agora, mais ponderação, e, menos frivolidade em seus registros, com perguntas as supostas vítimas, no intuito de certificar-se em não mais, fazer aos outros, o que com este mesmo fora feito. Obviamente, o ora prudente delegado, não permaneceu muito tempo, sendo substituído; e, a preconização de sua exoneração, como um memorial abstrato, passou de boca a boca.
Hoje, no maldito Brasil, quando uma prostituta, ou mulher distinta, ou mesmo aberrações, chegam a DP, os cachorrinhos encoleirados pela prostituta da penha, não poupam tinta, mesmo no que não possa provar; afinal, que se foda a vida dos outros, o que importa mesmo é defenderem suas carreirinhas de merda, e o sustento agrícola de suas proles malditas e desgraçadas.
Bem, comigo é assim: aconteceu, vira artigo.
Enquanto não houver prévia CPI dos inquéritos policiais, e, fiscalização nos processos fraudulentos do MP/RJ, os absurdos e prisões ilegais não cessarão. Em janeiro /2024, o ator kikito foi preso covardemente sob a prostituta da penha, e, se este país maldito fosse sério, todos os envolvidos neste sequestro deveriam ser demitidos.
Malditos policias, malditos delegados, maldito MP/RJ, maldito judiciário, a hora de vocês preste virá.
Não busco aplauso, nem reconhecimento; não vivo como qualquer outro homem; não busco dinheiro e não persigo fama; o que me move é a fome e sede de justiça, e oque busco é concluir minha missão (falta pouco).
Não reconheço leis humanas, não respeito a constituição, e não vejo caráter nem Deus nos ”homens” de vida e fé publica, são malditos.
Eu sou Elias, e nenhum outro há sobre a terra que se compare a mim

– Pr. Tupirani, o Elias (ml. 4:5 / Jo. 1:21)
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Continua sem punição

A maldita mídia Brasileira
(Hernane Alves/Silvana Ramiro)

No ano de 2022, ocorreu a morte de uma mulher, vitimada por quatro tiros, não sendo somado aos fatos, televisivamente falando, nenhum áudio que, corroborasse aos fatos; mas, eu tive acesso a tudo, tudo mesmo; que, provo inclusa e redundantemente, o quanto é necessário, levantar-se na nação Brasileira, alguém com coragem para frenar, e por no banco dos réus, estas malditas, e fartas de libelo, reportagens Brasileiras.
O autor do fato criminal, flagrou, sua esposa, mãe de dois dos seus filhos, em adultério comprovado, ao que simplesmente, retrucou: ”você segue teu caminho que eu sigo o meu”.
Sendo o mesmo também, patrão de sua esposa, disse-lha: ”amanhã, você não vá trabalhar”.
como de costume, despertou às três da madrugada, onde cuida, tem muitos anos, do seu comércio de pescados (Explosão do camarão). De repente, ao olhar na câmera de vigilância local, avistou então, sua agora, ex-mulher, pegando no telefone, e dizendo: ”eu não disse que era para você não vir trabalhar?” Sua ex-mulher nessa hora, também frada, declarou: ”eu não te traí só com o alfa não, mas também com o beta, gama, delta, porque você é ”xyz, ”abc”, etc…
Nesta hora de adrenalinas eufóricas, bloqueadoras da razão, da lógica, e do amanhã, Thiago que, em virtude de seu cronograma de trabalho, anda armado, precipitou-se a algumas dezenas de metros, onde encontrou sua vítima.
A quebra do sigilo telefônico foi quebrada, e todas as ofensas morais e depreciativas, infamantes e provocadoras, podem, com clareza, serem ouvidas, como ponto de reverberação que, gerou a causa morte.
Como podemos ver no processo, e no comprobatório telefônico, fica transparente que, não tratou-se, em epígrafe alguma que, o peixeiro Thiago, tenha cometido tal ato impensado, por não te aceitado o fim de determinado relacionamento, conforme relatado no prostituído linguajar, utilizado, tanto por Hernani Alves, quanto por Silvana Ramiro, respectivos da Record, e Globo.
Como vemos, a mídia nesta maldita nação, encontra-se incólume; mas o ”Kronus” não para, e a hora vai chegar; guardem a minha ameaça.
Em 2023, no caso do ”suposto” sequestro dos dezessete anos, ação (inverídica) de Luis Antônio, a juíza, na audiência de custódia, disse: ”seo luis Antônio, eu não posso libera-lo, porque a mídia está falando muito no seu caso, e se eu o liberar, estarei na rua”.
Esta é a forçada falsa mídia do Brasil; mas, juro pelo meu sangue, que, o fim já se aproxima.
No caso do Luis Antônio, até hoje, ninguém deu-lhe o direito a fala, mas as mentiras dos repórteres sensacionalistas foram gritantes.
Eu, Pastor Tupirani, Sacerdote único, de tudo que relato, estive com os injustiçados, e seus processos estiveram em minhas mãos.
A hora do judiciário também está chegando (Is. 41:25).
Bem-aventurado o que tem fome e sede de justiça: porque será farto. (Mt. 5:6).
A vingança é um prato que se come frio; é como se o homem fugisse do leão, e se encontrasse com ele, um urso.

Elias (ml. 4:5/Jo. 1:21)

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KKK, B8: A UNIVERSIDADE.

[Relatos espantosos]

Por essa vocês não esperavam, até mesmo eu, com a formação absurda que me foi legada pelo espirito santo, me senti mentalmente infernizado.
Conheci um homem, preso por SUSPEITA de lavagem de dinheiro, e como no maldito Brasil, primeiro se prende, para depois investigar, este homem, esteve aqui na universidade por três meses; e ele dizia constantemente: ”não tenho porra nenhuma de lavagem; eu sou mesmo é traficante de maconha e cocaína”.
Em dado momento, quando assistíamos a reportagem na TV, foi mostrada uma apreensão de drogas em um aeroporto internacional, onde um cão, identificou a bagagem contendedora de droga. Neste momento, meu companheiro perdeu a estribeira, e, aumentou o tom, dizendo: ”bando de babacas burros, perdem 10kg de drogas, deixam a mula ser preso, só porque não querem investir alguns trocados a mais no negócio”.
Ele virou-se para mim, e disse: pastor Tupi, já passei quilos e quilos de tudo que é droga ai, nesse mesmo aeroporto, nunca perdi droga nem mula.
Então, como eu fixara nele minha atenção, o esmo prosseguiu: esse tempo de perder droga já acabou; basta usar os mesmos recursos que a própria policia nos ensina. Ele me contou muitas histórias, muito incríveis, entrementes, não sei se conveniente seria crepuscular todas elas; mas uma eu quero contar.
Eu, dizia ele, antes de incriminarmos quais quer remessas, temos uma, sem fim, de camuflagens, tanto físicas, quanto químicas para realizar, de modo que, cachorro algum possa identificar, além é claro, de nunca trabalharmos com pesos exatos, pois já isto, chama atenção, então, a pesagem será sempre inexata. E, esse papo de que nada engana os cães é conversa fiada, pois, até no USA, vende-se repelente para cães, que os fazem passar ‘batidos’.
Veja, a causa mais besta é adestrar um cão para cheirar, nós mesmo podemos fazer isto, mas como não queremos ter trabalho com canil, depois, que jogamos nossa química na embalagem, eu ligo pro cara, e ele vem com dois cães treinados, e depois de varias passadas sem nada ser detectado, então estará pronto para o envio.
E tem mais detalhe: o invólucro, só recebe o teste dos cachorros, de acordo com o tempo de viagem do pacote; eu explico: a química aplicada, é primeiro tratada no faro do cão, isto é: o cão é usado com aplicação química da entrega que estará em custo de um dia, de três dias, uma semana. Conforme o tempo em que a química vai precisar permanecer, o cachorro já foi também previamente testado. Enquanto o cão não passava ‘batido’, nós não ‘paramos’de fazer os testes; e hoje, ainda é assim, enquanto o cão exitar, der uma mínima paradinha, o pacote não é liberado. Desde que entrei nesse negócio, nunca perdi remessa nem mula; os aeroportos para mim, são só um corredor a mais, e meus mulas também são treinados.
Pastor Tupirani, o Elias (Ml. 4:5 / Jo. 1:21)

Acredite: Este lugar existe.

– No Brasil maldito tem pena de morte.

Conforme narrativas oficiais, somente no sistema carcerário do Rio de Janeiro, devido as condições insalubres, os maus tratos, e a falta e descaso nos atendimentos solicitados, morrem, digo, são assassinados diariamente de, dois a quatro chefes de famílias, sequestrados pelos caprichos e cegueiras forenses. Outros detalhes já estão escritos no livro da segunda prisão.
Quero nessa hora, ter breve sinopse do filme de horror, cujo roteiro é escrito pelos maldito políticos do Brasil, protagonizado pela raça mais pobre, oriunda de uma sociedade sem empatia por nada nem ninguém que, é o juizado Brasileiro; e, como sempre neste roteiro, os mortos e descarte, e o povão injustiçado.
Vou detalha nesta missiva, ainda q em libelo, os horrores da UPA ( a unidade de pronto atendimento ), e, antes que alguém, temerariamente, diga: ‘são bandidos’, muito cuidado, pois eu, sou quem tive acesso as fraudes processuais do ministério público do Rio de Janeiro; portando, eu posso falar do que sei, estou no barco, e não sou ouvinte, menos ainda, telespectador.
Quando alguém solicita ir a UPA, é porque já sente o desespero e a ânsia da morte, pois todos já conhecem o que se passa naquele lugar, desde as agressões, tanto verbais quanto físicas, promovidas pelos guardas, resguardados pelo sistema em quadrilha, como também o descanso inimaginável dos “médicos”, que, demonstram um sem igual desprezo ao ser humano, a vida, e deixam eclodir a falsidade horrível do juramento que outrora blasfemaram, jurando defenderem a vida.
Quando um detendo chega no consultório, quase desmaiado de dor, o, chamado médico, exige que o doente fique totalmente ereto, em posição de sentido, caso se defenda, dizendo estar quase a morte, aos gritos, o suposto médico ordenará a expulsão de sala, do detendo, dizendo : ”até que consiga ficar de pé”.
O local não dispõe de absolutamente nenhum curso médico, e, toda ministração terapêutica, não passa de, dipirona, soro, e alguns outro gêneres, os quais obvio, não resolvem, então, o moribundo, fica detido sob um ar condicionado, sem roupa suficiente, sem água descente, e obvio, sem alimentação (maldita e desgraçada raça politica e forense); e, em meio a atenuações momentâneas das dores, sob rotineiras ministrações inúteis, chega a hora em que o detento, com fome, sede, e frio, e dores, já suplica a morte ou a saída daquele ”centro de abate”.
Quando é solicitada a saída daquele lugar, por não suportar mais, a resposta é que, retorno, será somente em ”tal dia”, e, no desespero, quem tem dinheiro pergunta: ”não tem um jeito de eu voltar logo?” dai, a resposta é a mais comum: ”podemos ver isso, mas você sabe que tudo tem um custo”.
Resumo: o retorno da UPA ao presidio custa quatro salários. Você pode até não querer acreditar, mas sim, esse mundo existe.
O maldito Brasil seria muito mais nobre, caso admitisse que, temos sim, pena de morte, e, ao invés de matarem aos poucos, que decidissem com nobreza, um tiro na cabeça destes homens honrados, presos pelo simples fato de não agradarem bandidos legalizados.
No mês de dezembro de 2023, no primeiro meado, presenciei o horrendo: um homem que encarcerado na UPA, em todas as condições que já mencionei, sob a tutela Clinical do cabeça branca e barba grisalha, que, começou a gritar de dores, entre gemidos, as dezoito horas, e os demais presos em solidariedade, gritaram por socorro durante dez minutos, e, quando por fim fora contemplados, a resposta foi simples: ”vamos parar com a porra desse barulho, caralho; o médico já está ciente quando ele puder vem aí”.
A tarde correu para a noite, em meio aos gritos, gemidos, e SOS; mas, o descaso foi implacável. A noite correu rumo a madrugada, e, gritos, gemidos, urros e SOS, por fim, despediram-se do cenário da vida, para que a morte pudesse lançar-se a saudação de um novo dia.
No romper do crepúsculo matutino, quando todos pensavam que, a vida, houvera-se generosa, dando ao injustiçado, o descanso do sono; descobrimos, ainda que sem muito espanto, em virtude da cognação do submundo que, em verdade, não fora a vida a generosa, visto já, de muito, estar acostumada a tantos gemidos, gritos, urros, e dores; mas, a morte, não suportando tamanho estrepito, correu para abraçar a vítima do descaso humano, antes que um novo dia, redundanciasse, os mesmos massacres de ano após ano.
Aquele que sabe fazer o bem, e não faz, comete pecado; e, pecado, é o atalho com largo diâmetro, cujo norte, chega aos portais do inferno.
Não penso nem falo como homens: eu sou Elias (ml. 4:5/ Jo. 1:21)

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