O Último Aviso de Jesus (Jr.10/ Is. 44)

Está chegando a minha hora de cobrar o que vos dei;
Todo desprezo a minha lei, meu favor, misericórdia;
Criei os céus criei a terra, a própria vida vos doei;
Eu sou Senhor e não há outro; vou cobrar o que vos dei;

O meu louvor a minha glória, tributais a outros deuses;
Obras de barro e metal, de ouro e de prata;
De nada sabem os que carregam, em procisão suas estátuas;
Aos seus bonecos se inclinam, com inúteis orações.

Eu vou cobrar de todas as gerações;
A invocação dos vossos deuses de mentiras;
A minha glória nunca jamais será dada;
As vossas falsas imagens de escultura.

Ao vosso oxossi eu vou mostrar quem fez as matas;
A mãe-de-deus eu mostrarei quem me gerou;
Ao teu ogum eu vou mostrar quem é guerreiro;
Vosso homulu eu mostrarei quem vou matar.

A Minha glória, pois a outrem não darei;
Nem meu louvor, as imagens de escultura;
A rebeldia de todas as gerações;
Eu cobro agora, pela voz do meu irmão.

Dois mil e vinte e dois é chegada a hora;
O número de mortos se multiplicara;
Não haverá quem possa contabilizar;
A colheita da vingança do Senhor…
É fome é peste é praga, é muita mortandade;
É crime é dor é sangue, sobre esta cidade;
A guerra contribui, do sul até o norte;
Até que Jeová transborde, o seu grande Cesto da morte.
(A VOZ CONTINUA)