[A HUMANIDADE PERMANECE A MESMA
DERRAMA AS TAÇAS, SENHOR]
O livro master de todos os tempos, o best-seller, porém tão pouco entendido, revela o princípio, meio, e o fim da era humana sobre a terra. Quando Moisés escreve, estando entre os midianitas, o livro da era patriarcal, Jó; fica a declaração de satanás, de que rodeou e passeou sobre a terra; mas o que verdadeiramente lhe chamou a atenção foi a prosperidade, a adoração e devoção, a santidade e moral, e o respeito, que Jó, adquirira por ser: íntegro, reto, temente a Deus, e dissociado das maldades e injustiças de seus contemporâneos (Jó 1:8). A pergunta da divindade é enfática, subliminando a certeza de que Satã, certamente o havia observado; pois vive ao derredor, buscando a quem desviar da verdade (Ap 1:10).
Nesta premissa, data vênia concluímos, que os intentos do mal, é a tentativa da contenção do bem, quer direta, ou indiretamente, utilizando-se de tudo o que lhe aprouver, epcentralizado, na semântica do inexterminável câncer, que no antônimo da ação, regenera a podridão do orgulho humano.
O ódio que Satanás consegue, tão facilmente, fazer brotar no ser humano, sobretudo na terra da própria inveja; é deveras intrépido. Em Sodoma e Gomorra, sede mundial do homossexualismo, ou como queiram, homossexualidade, fica evidente a chegada de Ló, como estrangeiro, e tendo enriquecido, provocou grande ira. A indiscutível dominância de Satanás naqueles termos, tem o mais evidente selo, que é sem dúvida, a depravação moral do gênero. E toda esta ira social contra Ló, não perde a oportunidade, de aproveitar o momento de se manifestar. Os homens, completamente dissociados, e entorpecidos pelo desvio lógico do SENTIMENTO DA ALMA (sede da possessão), possuídos pelas entidades espíritas, querem dar vazão a seus sentimentos pervertidos, rejeitando as mulheres, e desejando homens; para eles, não restou senão, a sumária destruição. Frisemos então: a ira da cidade injusta, na tentativa de cessarem, a ÚNICA voz justa, que dia a dia os feriam amargurando a alma, pois ninguém, além de Ló, reprovava suas aberrações, violentando até crianças, desde a mais tenra idade… que horror!!! Valeu Deus, pela destruição!
O Rei de toda glória, Cristo Jesus, o Senhor, em sua passagem rápida, na dispensação da carne; nos ensinou que sua vinda [nas nuvens, primeira parte], seria como nos dias de Noé, isto é: O ARREBATAMENTO; pois estarão comendo, bebendo, e casando; isto significa festa, paz e alegrias. Este é o cenário do arrebatamento [1ª vinda: nas nuvens]. Todavia; o grande mestre prossegue concatenadamente, e nos ilumina. Será também como nos dias de Ló (Lc. 17:29), contudo, a cenografia do tempo de Ló, é bem explicada na própria narrativa de gênesis, onde, não apenas festejavam suas orgias, visto que a cidade era muito rica, fornecendo sal para todo o mundo ao redor, mas principalmente na grande perversão sodomita, o que faz com que a destruição da cidade, e o livramento de Ló; venham tipificar o retorno de
Cristo em meio ao glamur da podridão moral do ser; considerando o óbvio, de que Ló não sai da terra (arrebatado), mas permanece habitando seguramente, sendo geneticamente o povoador de parte da terra, isto com uma linhagem de extrema pureza, pois descendem povos oriundos do relacionamento com as próprias filhas (não há como prosseguir nos fatos; pois ninguém fora da geração Jesus Cristo, o poderia compreender). Em suma: o Cristo retorna nesta década de 20, com a criminalização e a perseguição, do verdadeiro cristianismo, que ousar bradar diamétralmente contra o pecado sodomita.
Jesus Cristo, o pilar de toda a verdade e moral; justiça e santidade; após dois mil anos da destruição, cuja geração, por Noé, foi levada a condenação; retornou no mais próximo possível da humanidade, vindo pela porta do mundo, e transcendescendo-se em corpo humano; que incrível! Que misericórdia!
Com os sinais mais exuberantes, e as palavras vivas mais vivificantes à alma humana, passou em revista o caráter da humanidade, tendo por referência a pior etnia que encontrara; os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Esta etnia, sendo a pior na formação do Dna (Ezequiel 3:7), fez com que Deus os tratasse por milhares de anos, enviando-lhes profetas, madrugando e peregrinando, mas estes, deram a Deus o pior retorno (Mateus 23:37), posicionando-se antônimos à verdade; pois tinham interesses exclusos (Mateus 27:18).
Como, onde abundou o pecado, super-abundou a graça, nada mais lógico que o grande investimento de Deus, começando pelos piores da humanidade, os judeus, visem a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de formosura. Como que no ultimato de Deus para com a humanidade, tendo trazido palavras, deu também o Espírito, na linguagem tão clara, que crianças e os mais indoutos, o puderam compreender (Mateus 11:5).
Aquele que disse e provou, ser a verdade (João 14:6); foi enviado do Pai, e para provar que, quatro mil anos de tentativa, em meio a tantos temporais, foram colhidas apenas gotas, Deus usou toda a malignidade e perversão de caráter, para provar o quanto a humanidade judaica não tem jeito, e seriam completamente desprezados (Mateus 21:19); pois jamais produziriam o fruto esperado (Habacuque 3:17), e o seu tempo termina agora, neste início de terceiro milênio (Lucas 13:6-9), onde a expressão “deste ano”, possa ser entendida por dois mil anos, também chamado de, o ano aceitável do Senhor (Isaías 61:1-3); em que Jesus a leu na sinagoga, e requereu sobre si o cumprimento da mesma, onde tentaram assassiná-lo. Em suma: fica então constatado, que nenhuma mudança há como um todo sobre a humanidade, tampouco ainda, sobre aqueles a quem primeiramente foi lhes dirigida a palavra, sendo elevados ao patamar de deuses. Uma vez que, Deus somente poderia cumprir o predito (Isaías 53), caso conseguissem encontrar naqueles, o “fracasso” total de seus investimentos milenares, assim sendo, encontrando toda fluência dos sentimentos negativos, pode levar a morte seu próprio filho, ficando provado mais uma vez, a digna condenação da humanidade. Porém, na demonstração da utilização de seus completos atributos, abriu Deus uma lacuna, vindo por dois mil anos, provar a mesma teoria entre os gentios, para que nenhum ser, angelical ou terreno, pudesse sofismar o lápso, do caráter de sua justiça moral. Este tempo se encerra em 2033, salvo suas abreviações. O atributo foi, misericórdia.
– A última oportunidade:
Tendo transcorrido mais 2.000 anos, do episódio mais importante de todas as eras, terrestres e celestiais, Deus enviou apóstolos e discípulos, que anos a fio, vieram regando com sangue e sacrifício, enquanto o Espírito Santo os pode encontrar, mas tendo adentrado a tão profetizada apostasia, Satanás assumiu os pulpitos, tanto pelo dinheiro e fama, quanto pelos políticos e lisonjas, deixando que o Espírito Santo, ficasse apenas com a arma do louvor, para que a destruição não fosse total; por isso, alguns compositores, mesmo sem serem arrebatados, sobreviverão a grande tribulação, sendo preservados a oportunidade gloriosa do milênio. Assim sendo, mesmo na era mais mercantilista, na era da maior apostasia, retirado de diante das trevas, aquele que não respeita leis humanas ou seus profanos representantes (Isaías 41:25), o que termina, sendo o último, o que Melquisedeque deu início; sendo o primeiro.
Este, chamado das trevas para a luz, o segundo e último amigo do noivo, o grande Elias, se levanta com a verdade insofismável, na última cartada do todo poderoso, para o resgate de uma geração que lê princípios em seus livros, mas o caráter ferido é defeituoso pela força do príncipe deste século; este, também pré-anunciado (Malaquias 4), no projeto do todo poderoso, vem no mover do Espírito; mas mais uma vez, de tempestades, apenas gotas, e por fim, tudo o que resta da coluna e firmeza da verdade, tal qual Jesus Cristo; Pedro; Paulo; Tiago; João; Estevão, também como prova de que todo governo humano deva ser exterminado, o último comandante da dispensação, o incurvável pastor, sacerdote Tupirani, foi lançado em cadeias; óbvio para cumprir um projeto divino, sobretudo, o de que a humanidade continua odiando a verdade, clamando a liberda do Barrabás dos homicidios, dos roubos e estupros, dos terrorismos e das sedições; e gritando, que o sangue dos inocentes não tem valor, podendo cair sobre eles. Mais uma vez a verdade e a história foi esquecida, mas teve valor e foi cobrada, o sangue e a opressão, desde Abel até Zacarias; assim também será cobrado, de Cristo, até Tupirani.
No dia exato da retirada do grande mestre Tupirani, deu-se também início a guerra do Urso (Apoc. 13:2), e o massacre e destruição da Ucrânia; tipificação essa innata do Espírito Santo, mostrando o que sucederá após a retirada deste, que detém as forças de Satanás.
Após o cumprimento iminente de: “há um que o detém, até que do meio seja tirado”; veremos o desencadear violento desta mesma besta, que em um fagocitocismo desenfreado, movido pela expressão máxima da raiva, marcharão para cumprir a gritante profecia do incomparável segundo holocausto judaico (Zacarias 14:1-5), levando Jerusalém às cinza, horrores, e rios de sangue.
O mundo com sua famílias se traumatizarão, ao assistirem nos seus sofás, o que parecerá um filme, mas é realidade. Neste, breve dia, um nome será lembrado, Tupirani; e então dirão de si mesmos: nunca mudamos… zombamos de Noé; desrespeitamos Ló; assassinamos profetas; crucificamos o grande rei; matamos João; Paulo; Pedro; e para provar que continuamos sempre dignos dos piores castigos, festejamos a prisão do último lider, o Grande Elias (Ml. 4), o grito da meia noite, Tupirani.
A grande juiza da federal, em sua formação nunca deixou constar a passagem do maior best-seller de todos os tempo, a bíblia; e ousou pensar, com seus co-adjuvantes que poderia julgar, ou entender, aquele que é a própria bíblia sobre a terra, o grande mestre Tupirani, que exala bíblia ao respirar; cuja lingua é como pena de destro escritor, transmitindo uma linguagem fechada para cristãos, e nunca para incrédulos. – Perguntou-se: doutora, a senhora conhece Gênesis? – Não. Salmos? – Não. – Mateus? – Não. Como podem 2000 anos depois, ousarem julgar novamente, o filho de Deus? Cristão ser julgado por raça de juristas, é como falar ingles, e ser interpretado por quem só sabe japonês.
– Antecipa o holocausto, ó Deus!!!
[A VOZ CONTINUA]
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