A morte lenta (holocausto)

-O silêncio dos advogados.
-Estamos entrando 2023.

Aqui no PO, uma galeria para ex-policiais, porém não absoluta, acompanhei mais um caso que jamais fora gritado nas mídias brasileiras. Trata-se do caso de José C.P.A, que mesmo documentado, o sistema governamental e jurídico, insiste em promover suas aflições anti-constitucionais, e tentarem levá-lo a semitério precocemente. Este homem desde 5 (cinco) anos atrás, urina sangue; que já foi posto em garrafa transparente, sendo mostrado a todos os detentos, aos diretores, e tambem ao centro de holocausto chamado UPA; os quais diurnamente ignoram o desatendimento deste ser, que aos poucos é levado a morte ante aos olhos de todos, tendo suas petições judiciais negadas arbitraria e ditatorialmente, por um sistema que vive a margem de uma sociedade majoritária, vejam:
Dra. Maria Mercília F. Santos Mello
Nefrologista/ Especialista pela SBN-AMB.
Atesto para devidos fins que, José CP.A, 58 anos, primeira consulta 08/10/2019, com quadro de hemoturia microscópia, tipo glomerular e ploriferativa, solicite novos exames, com resultado positivo para proteinuria (1,35g), com indicação para a realização de biópsia renal, com objetivo de investigar possível quadro de Glumerulonefrite primária, e posterior tratamento especifico, a fim de evitar PROGRESSÃO da doença renal, e necessidade de terapia renal substitutiva (diálise).
Quarta-feira, 15 de janeiro de 2020/ Dra M.H.F.S.M -CRM: 52567490
Rua 40, n° 8/701-702- Shopping 33 torre 3/ Vila Santa Cecília – Volta Redonda-RJ.
Tel: (24) 33.48.23.46
Ainda consta uma segunda carta de próprio punho com data de 14.08.2020, uma citação judicial ao médico da SEAP, o qual também atesta a gravidade salutar do paciente Jose C.P.A, o qual continua urinando sangue e morrendo aos poucos diante de todo Complexo.
Aqui dentro do complexo de Bangu, este e outros, fomos submetidos a vacina da Covid-19 (Astrazênica), aplicada em 15/julho/22, mas o vencimento já havia ocorrido em 04/maio/22. Este homem, Jose CPA, não deveria receber tal, e hoje só consegue sair da cama ao meio-dia.
Assim trata-se presos no marginal Brasil
[O VALENTE]
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