As experiências humanas movem, comovem, e até removem os conceitos da alma; e, se ocorrem com os animais, deveras o mais, com seres humanos.
Na epígrafe desta contextualização, pretendo curso grafiar, o motivo de minha completa mudança de parecer, reestruturadas por, obviamente, experiências, que são o único bisturi, capaz de cirurgiar a alma humana; não quero deveras, omitir a culpa do que fui, para a diferenciação do que sou; explanando conseguintemente, o experienciado que, justifica, ainda que sei, não a todos, todavia, a muitos, o motivo não de minhas opções, mas as mudanças involuntárias do psiquê mental, impostas pelas vertentes de uma alma, que, após a tentativa de sepultamento e intimidação, inenarravelmente épico, como verdadeira epopéia, ressurjo mais uma vez, para demonstrar meus atos heróicos, desafiando a quaisquer que seja humano, a atingir a perfeição, encontrando em seu espelho, o meu único reflexo.
Tudo que foi número de denúncias, e aplicativos lançados pelo “governo”, falsamente democrático, já os tive em meu celular, o que pode sim, instantaneamente ser probatório, observando-se meu IPHONE, ora furtado pela polícia Federal. Já fui um dos milhões que, na ilusão do que, pelos que comandam fardas, é chamado de direito; até que obtive acesso ao poeta e escritor proibido, digo: Tom Him Lock, que, em seus escritos “mente superior”, abrem os olhos aos cegos, guiados por flâmulas, hinos, ou selos e brasões nacionais.
Anteriormente a ‘Tom’, cheguei mesmo a organizar verdadeiros grupos de denúncias técnico-virtuais; cegamente acreditava que o Estado era o correto, até que encontrei o grande inimigo nacional; até que me vi como alvo dos seus caprichos orgulhosos e partidários, e assim, diante da minha santidade, descobri o pecador, diante da minha excelça verdade, descobri o grande mentiroso; esse “Estado” que não busca o bem, mas o seu bem; esses marginais que não combatem erro algum, mas sim o que, e qualquer que seja, que contrarie suas auto-benéfices. Bem escreveu ‘Tom’, em o Delírio das Nações: _”Tudo o que o Estado faz muito bem, é a grande manipulação das mentes joviais, através de uma massificante propaganda midiática que, chega ao ponto da classe juvenil, sentirem o absurdo orgulho de, usarem uma arma, e, vestirem um pedaço de pano chamado farda.
Decerto, que muitos “bandidos” arrogantes e valentões, acabaram sim, denunciados; entretanto, com o rancar das vendas por Tom Him Lock, pude enxergar que, em verdade, todos os mundanos que subirem ao “poder”, certamente, ou são, ou serão profanos; mesmo que tenham nomes nobres, ou até mesmo que se chamem “Estado Organizado”, pois quando decantadas suas imposições e arbitrariedades armadas a luz de um exímio psicanalista, vê-se, sem intrincamentos que, todos e quaisquer homens sem Deus, não passam de cobaias laboratoriais do querubim destituído; e que, sem a lâmpada dos seus pés e a luz dos nossos caminhos (Sl.119:105), não passam de ratos descartáveis, fatídicamente destinados ao esgoto eterno.
Quando aos 24 de fevereiro de 2022, pela armação do judeu, Ricardo Sidi, da Confederação Israelita do Maldito Brasil, juntamente com a juíza da Federal, Valeria Caldi Magalhães, montaram suas armações, a fim de inutilmente deterem a verdade; logo que cheguei no sistema prisional, vi que ali, eu e os demais propostos, houvéramos sido postos simplesmente para, ou morrermos rapidamente, ou então, adoecermos e morrermos lentamente.
O que tem de pessoas presas por partidarismos pessoais, e, processos fraudulentos, é detalhe que a população jamais o conceberá. São estupradores que nunca estupraram; assassinos que se quer sabiam da existência das “vítmas”; ladrões que nunca roubaram, etcétera. Mas esses absurdos já estão na “rede”, em diversos canais públicos; no momento tenho outro objeto.
No sistema, sem decentes: banho, roupa, comida, água, médico, e outros muitos fatores; Foi quando, sem o básico, o psíquico foi-se metamorfoseando, ao enxergar que, tudo que outrora defendera, diante de eu, apresentara-se como verdugo traidor, em profunda aleivosia.
Ao ser posto para dormir sobre a pedra, foi um homicida quem fornecera-me um pedaço de espuma; no frio hipotérmico (primeira vez que tive tal experiência), o homem da lavagem de dinheiro, e o matador, foi quem me deram roupa, coberta, e travesseiro. No dia que simplesmente vi a fome adentrar, quem a deteve não foi o Estado assassino quem me proveu, mas um, chamado assassino, miliciano, foi quem matou minha fome. Quando estava por 58 (cinquenta e oito) dias sem comunicação nenhuma com minha família, foi um assassino que procurou-os no Facebook e conseguiu o número, me entregando o telefone para falar todos os dias gratuitamente, enquanto que em Benfica, somente para minha esposa me olhar através de um vidro, para ver se eu estava bem, o diretor teve a coragem de cobrá-la a quantia absurda de 2.000,00 (dois mil reais). Pelo menos seu coração aliviou-se.
Então! Me pergunta hoje, de que lado eu estou? E digo mais! O sangue ainda se multiplicará nas ruas do amaldiçoado Rio de Janeiro, mesmo que os ‘bandidos’ do Rio, em verídico, sejam “bandidos” bonzinhos.
Como amaldiçoei as estradas (vejam os acidentes), como amaldiçoei para que as forças do mal multiplicassem a criminalidade (vejam a Maldição de Elias, no youtube), hoje, amaldiçoo para que os temores e desgraças sejam tantos, que por medo e pavor, as pessoas se recusem a sair de casa, ainda que seja, até mesmo para trabalharem por sustento.
Assim como está predito sobre o maldito Israel, sejam também as desgraças sobre esta Sodoma carioca.
De agora, e a diante, com certeza, jamais terei a memória do meu Blackberry, ocupada com app de denúncias, ao final de contas, a quem denunciar um bandido? Outra vez exclamo: qual deles é o melhor?
Enquanto nossos filhos encontrarem orgulho em usar uma arma, e um pedaço de pano chamado farda; continuaremos a confundir assassinos com dirigentes, e bandidos com governantes. Tom Him Lock, o poeta proibido.
O maldito Israel já começa a colher os frutos finais de suas rebeldias; prenderam o profeta, mas não detiveram a profecia.
Ao que tem fome e sede de justiça, resta pacientemente, esperar a iminente hora da vingança; que brevíssimamente, esmigalhará o podre sistema judiciário, também. Maranata, Ele vem (Zc.14)
T.H.LORES.
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