O Escritor Proibido.
Gerado em 15 de setembro de 1965, Tom Him Lock, não se sabe exatamente em qual cidade do Reino Unido, sob a regência da Rainha Elizabeth, Tom, como era comumente chamado, recebeu sua primeira censura quando, em certa redação escolar de tema livre, decidiu escrever sobre “lideranças e liderados”. Com apenas 18 anos, Tom, assombrou os professores, sobretudo, pelo fato de que o trabalho fora lido sem prévia censura, onde o aluno ia a frente e apresentava sua idéia; tendo assim, Tom, lançado, como disse certo componente do docente, muitas flechas nas mentes inferiores, e em formação.
Este trabalho custou a Tom, algumas horas na coordenação do Constructing Men (construindo homens), onde fora verbalmente aconselhado a que revisse seus conceitos, para então, evitar futura expulsão. Tom ouviu atentamente os “conselhos”, tanto que sua próxima redação, teve por título, “Construindo homens, ou escravos”.
Oito anos após a primeira redação, escreveu “Mente suprema”, e daí a quatro anos, lançou “O delírio das nações”.
As redações de Tom se perderam, mas os temas com alguns lembretes, são rememorados nos seus dois livros.
Enquanto todos se sentiam orgulhosos, pela pompa apresentada nos cortejos brítânicos, Tom, olhava com maus olhos, o privilégio que sentiam, os que serviam os privilegiados. Ele, muito se perguntava, porque seus pais tinham que sofrer tanto em trabalhos, para com impostos, sustentar os que já nasciam predestinados a não terem que fazer nada na vida, a não ser posar para fotos preto e branco, e assinarem alguns papéis com canetas de ouro. Este foi o tema central de sua primeira redação, a qual intitulou “lideranças e liderados”.
Tom Him Lock, estava inserido em um mundo, o qual gerou suas próprias raízes, mas não foi o bastante para cegar seus olhos sobre outra forma de viver; e, não só para ele, mas toda humanidade.
Filho de protestantes, Tom, desenvolveu grande gosto pela leitura sacra, o que fez com que seus pequenos escritos, demonstrasse sua aversão a todos os seguimentos da administração pública, e quando não, pelo menos, sua posição contraproducente, ás formas administrativas.
Em sua segunda redação escolar, “construindo homens, ou escravos”; Isto não quer dizer que, entre as redações tenha havido silêncio; pois, em diversos breves escritos, Tom, furtivamente, distribuía suas ideias a seus colegas. Em sua segunda redação, Tom, lança grandes inquisições, enfatizando repetidas vezes o próprio nome do colégio e, citando muitos dos descobridores, e inventores, tais como Tomaz Édson, Isaac Newton, inclusive, até mesmo músicos, cujos adágios foram proibidos pelas classes dominantes, até mesmo sob pena de prisões. O clímax de sua redação é atingido, quando mesmo ortograficamente, Tom, dá seu grito: “afinal, queremos construir homens livres, para pensarem, criarem e construírem? Ou queremos escravos que não pensem, nem construam, ou edifiquem; e, como se, o universo não tivesse mais nada a revelar, teremos apenas escravos, vivendo as velhas ideias dos outros, sem contribuirem para o mundo com as suas próprias”?
Fundamentado nas mensagens de John Huss, Tom, colheu alguns atritos, e até mesmo a casa do dono da gráfica que imprimiu seu escrito, que, o apelidou de ‘pregador’, foi apedrejada. O título de sua obra era Mente Suprema, onde pusera John Huss, que, fora assassinado na inquisição católica, na terrível morte de fogueira, como tema central. Nesta obra, J. Huss, é a mente suprema, onde suas ideias cristãs, em oposição ao Romanismo Católico e assassino, segundo Tom, acusam diversos seguimentos da sociedade, mormente, no campo religioso, onde chamava de paganismo e antisacro, tudo que, considerava fora dos ensinamentos de Cristo.
Diz-se que Tom, ainda se encontra interiorizado nos pampas britânicos, realizando suas obras eméritas; mas, procurando o anonimato, em virtude de tudo quanto tem sofrido.
Tom, em autorelato, verbalizou com grande clareza, palavras, contra diversos sincretismos religiosos que, principiavam no interior, nas áreas menos demográficas do país; acusando autoridades de permitirem, como chamava, as bruxarias pagãs. Este episódio que, antecedeu sua primeira prisão de Dezoito Dias, como advertência, foi precursor ao lançamento do seu último livro conhecido: ‘O Delírio das nações’.
Esta prisão de Tom foi em virtude de um conluio, maquiavélicamente orquestrado por diversos líderes governamentais, os quais, não somente sustentavam, mas, participavam usufruindo, dos rituais, destacados dos grandes centros urbanos.
Tom, em sua ‘inocência’, acreditando que, pelo óbvio, fizera o correto com seus relatos denunciantes, foi surpreendido ao ver que, tornara-se alvo da “justiça” e, diversos tribunais. Declara ele, não ter entrado em colapso, ao sobressaltar-lhe aos olhos, a seguinte escritura: “ao servo, deve ser como seu Senhor”.
Em seus relatos que, são cassados até hoje, dando-lhe o título de ‘o escritor proibido’; uma lista de perseguidores do auto escalão, frequentadores das magias, são divulgados: funcionários público diversos; policiais; delegados, chefes distritais; senadores; militares de comando; e muito mais, incluindo juízes.
‘Pensei estar diante de homens de bem e de moral, que lutavam para exterminar as serpentes; mas, quando recobrei-me, vi que eles, eram as serpentes. Tom H.L
O último escrito de Tom, preconizado, que se sabe é: ‘O delírio das nações’.
Os escritos de Tom Him Lock, abrangem todos os seguimentos da sociedade, nada escapa a sua pupila.
Em o “delírio das nações”, na contracapa, Tom, tem como sinopse, o seguinte: “Eu temo que, as faculdades, sejam reveladas como grandes portas do inferno; a menos que, procurem incucar na mente dos nossos jovens, a palavra de Deus”. Dr. Martinho LUTERO.
Com esta reverberação de Lutero, Tom Him Lock, baseou-se para destilar todo o seu antiofídico, na esperança explícita de que, alguém, o poderia ouvir.
Em verdade, foi ouvido por uma certa densidade da população, mas, não da supremacia que ele acreditava, com o óbvio, alcansar. Tom, jamais expressou-se por si mesmo, mas, desde a sua primeira redação, tinha como base conceitos aprendidos, não criados ou inventados por si.
Fundamentado em Huss, e Lutero, Tom, que somente se explica pelo sobrenatural, usou verbalizações tão fortes que, tais potências de palavras, jamais houveram sido repercussionadas antes.
Isto me lembra Cecília Meirelles: palavras, palavras! Que estranha potência a vossa.
A veemência imponente, e, irrefutável de Tom, fez com que seus adversários, digo, inimigos da lógica e da verdade, rangessem os dentes, o intuito de apedrejá-lo; mas sua hora não era chegada. Tom, era afrontado nas ruas, nos mercados; e, com sua família onde quer que reconhecido. Seus escritos trouxeram a tona, toda divergência dos conceitos religiosos, confrontados ao espelho da verdade; toda, sem exceção, religião ou religioso, sentiu-se vituperado pelas verdades de Tom, e, de repente, Tom, se viu, um contra todos, e todos, contra ele.
Para não fugir a regra dos eternos perseguidores e tentadores ao, assassinato da verdade, também, Tom, revelando o “delírio da nações’, foi alvo dos antigos e natos perseguidores do legado deixado pelo Cristo (como chamava-o, Tom).
Então, no ano representado pelo hoje e amanhã, somado ao século do retorno, mais um, Tom Him Lock, viu-se surpreendido, no dia da prolongada guerra (Dn.10), com uma invasão cinematográfica, em sua residência, humilde, mas confortável, e, surpreendentemente, em meio aos invasores, sim, os grandes perseguidores, ou seja: um judeu.
Quando um amigo de Tom, verificou de que se tratavam os ocorridos, elucidou-se que, tudo não passava de mais um conluio, entre judeus e magistrados. Em virtude destes episódios, Tom Him Lock, afirma ter direção sobrenatural, para estar oculto; mas, jura com todas as forças: “voltarei para concluir a missão”. T.H.L.
O comprô, e ‘armações’ de judeus contra Tom, foi verificado em toda extensão do se processo, desde a primeira até a última palavra forjada, e textos, fraudulentamente montados; Tom, declara: ‘nada faltou no conluio com os magistrados”. Inclusive, para a destruição tentada de Tom, judeus, desceram aos mais baixos níveis, associando-se ao demais sincretismos religiosos, mesmo por estes, considerados satanismo… e isso, k,k,k.
–restauracao.net
• Quando o homem perde o senso da justiça, também perde o direito a vida. THL.
• Inútil, miserável homem que sou!
• Não consigo reunir forças, senão, para combater a injustiça. THL.