NÍVEL 2
[ESTADO OMISSO E MÍDIA PAROLEIRA]
(KONGOLÊS)
Ainda me impressiona ver a complacência de uma população, que assistindo ao sensacionalismo do telejornalismo, que massacra a quem quer em busca de um momento de ibope, para vender notícia ou passar propaganda, não conseguem esboçar nenhuma revolta, nem mesmo aqueles que vêem seus valores ou familiares tratados com todas as mentiras fabuliciosas; Feliz é Fauzi, que mostrou caráter resistente.
Paralelo a plebe, coitados que estudaram a um primário incompleto, corre um Estado completamente omisso, que ano após ano vê meia dúzia de meretrizes e homossexuais, travestidos das indicações jornalísticas, desfilarem como agentes das investigações, falando o que jamais terão capacidade. Ano após ano a censura não intervem nos absurdos, de casos que parecem tão explosivos, mas quando a poeira baixa e a verdade vem a tona, não se vê a retratação das meretrizes, deixando o eco da difamação ressoando na cabeça dos ignorantes, que ainda acreditam, que de jornalistas possa ecoar alguma verdade. Por exemplo simples:
O caso “Moise”, o kongolês mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro inclusive; onde a meretriz Isabele Benito, Tino Júnior, Hernandes Alves, e outros abortos semelhantes, assassinaram em difamação os três envolvidos, onde não contaram nem um décimo da estória; pois, óbvio que não poderiam, onde os três saíram como criminosos, onde na verdade, o criminoso, o ser que estragou a vida dos outros, foi o transportado da África, onde sem nenhum exame toxicológico, adentrou em solo Brasileiro, para dar continuidade as suas práticas, cuja ficha criminal relata:
– Várias anotações por agressão, invasão, roubo, totalizando o número inicial de 5 (cinco); além disto ainda os depoimentos dos frequentadores dos quiosques, de que o mesmo perambulava dias e madrugadas pela orla, com desequilíbrio aparente, olhos vermelhos, e maconha nos dedos, inclusive o exame tóxicológico já esta solicitado no processo que acompanho, nem que tenha que exuma os restos mortais. Em fim…
Depois que a verdade sobre aquele ser veio a tona, já não há nenhuma mídia mais que possua honra de se retratarem pela precipitada defesa feita ao excêntrico; e a conivente e adulterada conduta do Estado, não exigiu até agora, que as mídias nacionais se retratassem da difamação feita aos trabalhadores, deixando permanecer no ar, a fedentina da abominável prostituição televisiva, de um sistema que no exterior só serve pra piada, onde a putaria do BBB passa em horário nobre.
Enquanto fica claro a conivencia entre mídia e Estado, o povo aceita passificamente sem nenhuma postagem nas redes sociais, nenhum protesto, pois tem medo de prisão, sem enxergarem que já são escravos desde o nascimento.
– Liberdade para o grande herói do cristianismo, o único mestre sacerdotal, pastor Tupirani, o próprio Cristo caminhando sobre a terra, e preparando o seu julgamento final. Morte ao sistema. [A VOZ CONTINUA]