Como pode um sistema judiciário com tamanha marginalidade e partidarismo, que julga na função de agradar amigos ofendidos?

O Pastor Tupirani, cristão a 35 anos, morador do mesmo endereço desde o nascimento, com esposa filhos e netos, hoje, aos 56 anos de idade, é covardemente acusado de perseguidor de judeus, tão somente por ter um rabino judaico se sentido ofendido com a explanação bíblica de Zacarias 14, onde é narrado o cerco da cidade de Jerusálem, o que se compreende o Segundo Holocausto judaico. Isto foi transformado em crime federal, e a juíza Valéria… …, para agradar amigos, sob a Lei 7.716/89, que preve pena de dois a seis anos, buscou-se de loucuras e decretou 18 anos de culpabilidade, quando na verdade sequer poderia estar no caso, visto que pelo motivo de redundantes envios da Federal a casa e igreja do Pastor Tupirani, este, em plenos cultos, por diversas vezes faz o uso de palavras de Baixo Calão com relação a pessoa, ora desclassificada, desta “magistrada”. O que se ressalta neste ditatorial episódio, é não ter se levantado em nenhum quadrante, uma que seja, voz que se levante em favor da justiça, examinando o processo a fim de cancelar tamanha afronta a sociedade, e atenuar as maldições que pairam sobre a amaldiçoada Cidade do Rio de Janeiro.
Processo n.º: 5015964-07.2022.4.02.5101/RJ