Autoridades responsabilizadas
Obras do MP/RJ
Muita gente não gostou, e eu também não; todavia, vamos a realidade. O ex-presidente Lula, sem dúvida um, dos maiores desviador de verbas da nação brasileira, pois, deixou o país na miséria, enquanto construia obras faraônicas em Cuba, Argentina, Venezuela, e quem saberá mais, aonde foi o dinheiro brasileiro. Este sujeito, Lula, foi condenado e aprisionado, por um processo que girou em torno da posse de um imóvel, um triplex sem nenhuma escritura em seu nome, porém, com testemunhas apenas, que lhe atribuiam a posse, mas óbvio, sem poder provarem; com filmagens do mesmo no local. Contudo, qualquer pessoa pode estar em qualquer lugar, mesmo sem ser a dona do local. Hoje, 2022, com as condições financeiras, certamente, que possui; o ex-presidente recorreu, e foi inocentado simplesmente, de todas as acusações, reconquistando inclusive, os totais direitos politicos, e sua candidatura a cargos politicos como ficha limpa.
Então; Sergio Moro, juiz federal atrofiou-se no que chamamos, de conflito de competência, usando de arbitrariedades, e fazendo toda a população brasileira de babacas; visto que sendo um juiz, tem a responsabilidade de ciência do que lho compete ou não; mas, como intentava desfilar de Paladino da justiça, visando sua auto-promoção, não remeteu o julgamento a competência de suas próprias esferas, já que o processo teve seu epicentro em torno de um imóvel, isto não poderia ter sido julgado na esfera federal. Agora, Lula, o ser asqueroso que mais afundou a nação brasileira na sua pior economia, já que foi inocentado, abriu processo, contra Moro, o qual já recebeu citação e terá que prestar depoimentos.
Eu sei que dirás, que país louco!!! Porém, em um país onde se visa usar o legal, para atingir o ilegal, isto sempre será muito normal. Em uma nação onde detentos são completamente abandonados em calaboços sem ninguem pra os ouvir, o que esperar?
Sergio Moro causou grandes prejuizos, tanto financeiros quanto psicológicos e opressores, não que o sujeito não fosse digno do castigo, a questão é que juristas lidam com vidas, portanto, não tem direito ao erro: na mínima presunção da inocência, a liberdade tem, obrigatóriamente, que ser mantida. O que há muito tempo não acontece no Brasil.
Vejam o caso de Daniel Silveira, acusado de “atentado contra a democracia”, um absurdo de acusação por completo sem precedentes, deixando claro a militância do STF em causa própria, também praticando o conflito de competência.
Vejam tambem o caso do Sacerdote cristão Tupirani, onde meras palavras de 5 (cinco) segundos, são descontextualizadas por seu antigo inimigo, o Ministério Público do Rio de Janeiro, retiradas do contexto teológico de um ensinamento de uma hora, e estes cinco segundos são transformados em um crime de esfera FEDERAL, quando na verdade deveria estar na CÍVEL, pois mesmo que se tivesse falado alguma ofensa étnica, isto está constitucionalmente, dentro dos direitos humanos, já que, falar o que pensamos, é muito diferente de praticar o que falamos. Daniel Silveira falou que a cabeça de Alexandre deveria ser jogada no lixo, não quer dizer que faria.
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