Nesta missiva, passo a EFUNDIR, não MERAMENTE o meu alvitre, mas a realidade do massacre e exploração de um povo, alcunhado de cultura indígena.
Essa gente de condições sub-humanas, servem para que a pecúnia de muitos seja acrescida; pois utilizando-se destes falsos argumentos culturais, com seus repetitivos PECULATOS, com seus comportamentos AMORAIS, engordam seus registros bancários “alaranjados”.
Enquanto os pedestais dos museus europeus se enobrecem ante a burguesia, ostentando fotos de caras pintadas e adolescência e infância nuas, amparados pela GANA financeira de um sem limites de interesses CONCATENADOS, para que o INFORTÚNIO de uns, CORROBORE com a UFANAÇÃO de outros, os povos interiorizados no território verde-louro, seguem como objetos, “povo marcado”, ou massa de manipulação financeira.
Enquanto nas cidades, densamente PROFUSAS, vivemos redundantes e exaustivas campanhas de combate ao fumo e tabaco, os ABORÍGENES, jamais OUTRORA, recebera deveras única palavra orientadora que lhes permitam o SISO do auto fragelamento SALUTAR, a que são submetidos.
Uma foto de um índio, nas cores de um palhaço, com uma chaminé ativa, é INDUMENTÁRIA de expressiva PECÚNIA do outro lado do Atlântico.
Os índios não podem trabalhar na modernidade que o mundo inteiro o faz, DESTARTE, estarão fugindo da sua ARCAICA função; a qual fomenta o turismo, e garante o PECULATO.
Entretanto, nós, na metrópole; pagamos, desde nossas empresas, um EXECRÁVEL e IGNOMINIOSO imposto, tanto por nós, quanto pelos aborígenes.
REMOTO, mas nem tanto, um caminhão de edredons, oferecido em estação FRIORENTA, foi rejeitado pelo presidente da FUNAI, sob pretexto de tal material não fazer parte da cultura indígena; ORA, mas nossas marmitas o fazem? Nossos remédios e médicos o fazem? Nossos impostos (dinheiro) que os sustentam o fazem? O número de índios mortos pelas noites hipotérmicas sempre é INTRINCADO.
Todos os missionários evangélicos, foram HOSTILIZADOS a deixarem as aldeias; sob pretexto ENVILECIDO do extermínio da cultura. Os MELIANTES, preferem um bando de semianalfabetos fáceis de manipularem; com faces deformadas, adorando o astro e o satélite, e invocando demônios chamados de espíritos da floresta; e em constantes torturas anti direitos humanos, em seus rituais MACABROS e DOLENTES da puberdade.
Quero sem mimetismo, e deveras sem MITIGAÇÃO, lembrar a esta maldita sociedade de assassinos COSMOPOLITANOS, que os descendentes, quer sejam UNIVITELINOS ou FRATERNOS, continuam a serem assassinados, em virtude de tamanha ignorância indígena… e quem se importa?
Já se perguntou porque da ausência de filhos gêmeos entre os aborígenes?
Autor: Só um homem no mundo seria capaz./THL.