Todo estudioso da escritura, sabe muito indubitavelmente que, João, o Batista, foi o amigo do noivo, cujo precursionismo visava prioritariamente, o despertamento da nação judaica, em virtude da grande mudança da dispensação da Lei, para a Graça, tendo a lacuna do Ministério de João, também chamada de Restauração.
O surgimento deste ministério, não da pessoa, já estava predito em Isaías 40, 700 aC; onde no verso terceiro é dito: “voz do que clama no deserto, preparai o caminho do Senhor”.
Quando esta profecia recai sobre João, este é interrogado pelos judeus, e em Mateus, encontramos o seguinte: Mateus 3:3; que diz: “sou o enunciado do profeta Isaías”. Lembramos com grande grito, que este precursor, amigo do noivo, declara que seu procursor, viria logo, e tão próximo foi o episódio que apontou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.
A dispensação da restauração possui sempre um único líder; tendo sido esta principiada por João, ninguém seria na mesma, superior a João, que batiza o próprio Filho de Deus; e sabemos: o maior, batiza o menor.
No Antigo Testamento, possuimos a história de um homem, Elias, o Tesbita, que proclamou pelo levante de um novo altar, a Restauração de Israel, trazendo como marca epigrafada, sua acirrada e interminável luta contra o sistema governamental, e contra todo o sistema religioso judaico, plenamente apoiado pela elite, governos, e magistratura. Este Elias, ora levado ao céu em carruagem de guerra, deixa cair em terra sua capa (simbolo de Ministério), deixando claro que, Deus, ainda levantaria novamente sobre a terra o mover deste ministério, o qual certamente esteve também, na vida de João; pois a semelhança do antigo Elias, denunciou também os pecados de governantes em terras judaicas, o que lhe rendeu também, a coroa do martírio.
Em Mateus 17, temos adjuntamente, a Elias e a Moisés, a transfiguração de Jesus, o Cristo; que recebe instruções sobre sua morte em Jerusalém; e após tamanha revelação é questionado, visto os escribas afirmarem que, antecedente ao Salvador e Messias, Elias, deveria manifestar-se primeiro. Como falamos, Elias, não trás a fixação de uma pessoa, mas sim, de um mover ministerial, principiado desde tempos antigos.
Aconselho que atentem ao enunciado do profeta Isaías, e observem que o nome (mover), embora seja ministerialmente a extensão da capa da Restauração, deveras, na Grandeza de Deus, para que o futuro não desse à luz dúvidas, o nome “Elias”, não sobre ao pódio neste capítulo 40 (quarenta); que também é 40, em apontamento ao que tomaria seu lugar, após os 39 (trinta e nove) livros no antigo testamento (a Lei).
Então, ok; vamos analisar sem reservas nocivas, a resposta do Grande Mestre por excelência aos seus discípulos.
Em Mateus 17:11, diz o Amado Senhor:
“Elias virá (futuro), e restaurará todas as coisas”. Sabemos muito bem, que o ministério deste grande homem, João Batista, jamais teve a abrangência ao regimento de “todas as coisas”, tendo sido, pelo Espírito Santo, limitado as terras judaicas e a sua circunvizinhança. No ordinário, verso 12 (doze), o adorado Senhor continua: “mas digo-vos que Elias já veio (passado), e não o conheceram”.
Óbvio que não poderemos admitir um jogral da parte do Grande Senhor, brincando com palavras futuras (virá), e passado (já veio), trazendo dúvidas e não certezas; mas, a semelhança de: “quantas vezes pecará meu irmão contra mim, sete?… mas digo, 70×7 (quatrocentos e noventa), que é tempo exato desde a ordem para a reconstrução (restauração) de Jerusalem, tempo este que se cumprirá agora, na década de 2020, assim que o governante mundial for aclamado, mesmo que não por todos.
Como o tema da conversa é “perdão”, Jesus revelou não o tempo, mas o momento exato em que ele virá sobre o monte das Oliveiras, dando livramento e “perdão” ao remanescente de Israel, em meio a terceira guerra mundial (Daniel 11:14), que será o segundo Holocausto judaico, na Grande tribulação (Mt:24:21, Dn.:12:1)
O primeiro holocausto deu-se por não crerem em João, o primeiro restaurador, e consequentemente, desprezando o seu enunciado, Cristo Jesus.
O segundo holocausto será semelhante; pois não atentarão para o último Elias, e sofrerão as maiores atrocidades humanas (Daniel 12:1), (Zacarias 14).
Reparem que acima, a citação da guerra é Dn.11:14, onde o 11 (onze) significa a submissão imposta, e 14 (quatorze), o tempo da Restauração, ou seja: o mover da restauração ainda estará agindo, mesmo com a igreja já arrebatada, e isto, sob o governo do Anticristo; este último 14, é o Elias que virá.
De volta ao veio, e ao virá.
Em Mateus 17:13, Mateus escreve que os discípulos entenderam que Jesus falava de João; porém, de qual dos dois eles entenderam ser João, o que viria (futuro), ou o que já veio (passado)? Pelo óbvio, silenciaremos.
Agora nos reportaremos ao Evangelho face de águia, direcionado a igreja, onde sua finalização aos 21 (vinte e um) capitulos, revela o fim da missão da igreja no SEC. XXI.
No evangelho de João, temos algumas incríveis respostas que se esconderam dos desinteressados da palavra da vida.
Observemos então as perfeitas perguntas, e as exímeas respostas esclarecedoras.
Em João 1:19-23, sacerdotes e levitas perguntam, e o próprio João Batista responde: 1) Quem és tu? -Eu não sou o Cristo. 2) És tu Elias? -Não sou. 3) És tu o profeta? -Não. 4) Que dizes de ti mesmo? -Sou a voz do que clama no deserto,… como disse Isaías.
Acredito que por Mateus e João, está elucidado sobre qual profecia cumprira-se na pessoa de João Batista; mas, aprendamos um pouco mais.
1) Não se torna necessário dizer que João não era o Cristo.
2) Elias: esta pergunta buscou o enunciado de Malaquias 4:5, onde somente aí aparece o nome “Elias”, e João diz que não é este cumprimento.
3) És tu o profeta? Reparem que a palavra profeta é precedida de artigo definido, eliminando o sentido genérico, e apontando alguém específico; que é o caso da profecia de Moisés, em Deuteronômio 18:15-18. Este texto tambem busca cumprimento sobre a pessoa do Senhor Jesus, até que se prove o contrário (João 7:40).
4) E por fim: sou a voz do deserto, como disse Isaías.
Bem, este assunto sobre quem seria João Batista, já esta completamente encerrado, onde deixo os debates para os ignorantes, mas os sábios, prosseguirão avantes.
Buscando então Malaquias 4 (quatro), veremos qual, ou como, será o ministério do Elias que “virá”. Este episódio revela o que sucederá após o ministério do último Elias. 1) No verso 1 (um): Diz o Senhor dos Exércitos. Isto é: será tempo de guerra e mortes (terceira guerra mundial). 2) No verso 2 (dois): O nascer do sol da justiça, revela o implante do Reinado Milenar de Jesus Cristo, possivelmente em 2026. 3) Pisareis os ímpios: quer dizer a grande mortandade que ocorrerá no planeta. Em especial no vale de Megido, onde 7 (sete) anos será necessário para o sepultamento de tantos mortos. Isto não ocorreu após a Restauração com João Batista.
4) Por fim, no verso 5 (cinco), diz: Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia “Grande e terrível” do Senhor.
Reparem que na primeira vinda de Jesus, o mestre até mesmo criticou João quando quis pedir fogo sobre a cidade que não o recebeu. As obras que Jesus realizou foram de extrema compaixão e misericórdia, e todos os seus feitos na primeira vinda, em nada se podem incluir na expressão “grande e terrível”, que se dará nesta segunda vinda, na década de 2020, anunciado pelo que possui o título de Elias, o anunciador da Segunda Vinda.
Em Atos 1:6, vemos que os apóstolos tinham conhecimento de que a nação de Israel, deveria sofrer uma Restauração, e inclusive, acertaram quando perguntaram se seria na segunda vinda do Senhor (Milênio, após a terceira guerra, e holocausto judaico);
Mas por algum motivo, talvez a semelhança de Daniel, o Senhor não quis lhes esclarecer.
O Elias do Antigo Testamento, e João Batista; demonstram uma inquebrável vertente ministerial, no que tange as relações governamentais injustas; nunca se assentaram as mesas dos governantes, tampouco, jamais se associaram aos que praticam cultos aos demônios (digo: qualquer outra religião, que não fosse as suas); assim, em Isaias 41:25, temos o privilégio em saber todos os que verdadeiramente foram, e serão; encontrados na capacitação de receberem o ministério da voz da Restauração; que são os que denunciam o mal, e que ante as leis humanas (Constituição e Jurídico), apresentam o completo desprezo.
A título de complemento.
Por questão de estar fundido o arrebatamento, dentro da mesma dispensação da Segunda vinda, que é a dispensação do Reinado do Anticristo, o mesmo anunciador do retorno, também anuncia o arrebatamento, recebendo então mais um título: “o Grito da Meia Noite”.
Atentem na parábola das dez virgens (Mateus 25), que todas as igrejas adormecem, mas o Grito, não é contado como igreja, senão, seria também visto como uma, adormecida.
No antônimo do que está para se manifestar, esse tempo da graça (2000 anos desde a fundação da Igreja), é sem dúvida de uma inefável misericórdia; pois para alertar o mundo e as Igrejas, 50 (cinquenta) processos por Intolerância Religiosa (confronto com o governo); a casa duas vezes invadida pela polícia federal; duas cadeias (sem retrocesso); de próprio punho escrevo e assino.
Sacerdote Tupirani, O Grito, O Último Elias.
E continuo…
Sofonias 1:15; Mateus 24:29; Zacarias 14:6-7; declaram que o sol escurecerá, isto nada mais é do que um Eclipse Solar, visto que o mesmo ocorreu na crucificação de Jesus, isto por três horas. Este mesmo eclipse já está marcado para ocorrer no ano de 2026 (vede google).
Acessem: (restauracao.net)
Vejam isto: Mateus 5:11-12; João 17:14.
Pedro, Paulo, Tiago, João, Estevão, Tomé… Elias, Micaías, Isaías, Jeremias, Zacarias, Tupirani, Jesus Cristo… Todos homens perseguidos, presos, e assassinados; o que pois você, pensa ser, a Religião do Evangelho, cujo símbolo é um homem assassinado pelo Estado “organizado”, mesmo após seu líder, Pilatos, declarar: não vejo nele culpa (Lc. 23:22).
Não se preocupem, não sou mercenário: a aula é de graça.
Já expliquei porque o Evangelho da Águia possui 21 (vinte e um) capítulos; e o porque da águia, diz-se de suas ações comportamentais, tais como: ninho nas rochas, vôos acima das tempestades, e até mesmo a inexistencia de predadores, exceto o próprio homem, ficando então explicado, que o único capaz de destruir, aniquilar, a igreja, é o próprio homem; a respeito do qual, sem santidade, a igreja não subsiste.
Ainda sobre o 21 (vinte e um), temos no Evangelho face de leão (símbolo da tribo de Judá), no capítulo 21, a entrada triunfal de Jesus em Jerusálem; pois será exatamente agora, neste SÉC. XXI, que Jesus Cristo adentrará a cidade, para que de Sião, saia a lei para todos os povos, conforme Miquéias 4:1-3; Zacarias 8:3; 8:8; etcétera.
A maior revelação do retorno de Cristo no SÉC. XXI, está na sua própria morte (desaparecimento), e ressurreição na manhã (alta madrugada) do terceiro (milênio) dia; onde temos dois dias (2) consumados, mais o início (1) do terceiro, formando então o seu ressurgimento em 21 (vinte e um); Oseias 6:1-2.
Há muito que ser ensinado, mas basta isto para que vos prepareis; ELE VEM SEM DEMORA. Atentai quanto a isto: se nesta hora, igrejas celebram minha prisão, então, sou para eles o Grito. Se minha prisão se dá por falso anti-semitismo, fazendo judeus festejarem, então, sou o último Elias.
Elias, o Grito.
[A VOZ CONTINUA]
RJ, 24 de Fevereiro, ano zero.
restauracao.net