Em 2018, o glorioso SR. Jesus me disse: “Tua última guerra será contra os judeus” em 2020, o Deus de toda glória falou a mim: “tenho contigo as “segundas” cadeias, e estas são as cadeias de ouro”. Assim a vida transcorreu, com o esquecimento de que o rabino judaico houvera dito: “tenho juizes amigos na Federal, e sou amigo pessoal da juíza Valéria Caldi Magalhães, e vou “armar” para vocês”.
De repente, a juiza meretriz, começou a enviar seus cães adestrados dentro da minha casa para vasculharem HD e celulares, mas não encontravam, sei lá o que desejavam, além de procurarem minhas fardas alemãs, mas, não sei porque, não as acharam.
Então, o Todo Poderoso, a mim manifestou-se, e disse: “para que os homens me matassem, eu os provoquei”. Como compreendi a mensagem, peguei os mandados que possuia, vi o nome da juizinha, e gravei um vide que ainda está na rede, revelando a mesma como: vagabunda, puta, piranha, prostituta, que, desocupada, enviava babacas na minha casa. Daí, eu consegui: a próxima ida foi para me prenderem, kkk.
No julgamento, que está gravado nos anais do processo, a amiga do rabino judeu, fez-me apenas uma pergunta: o que era uma prostituta? eu poderia apresentar meu vídeo e retirá-la do processo, mas perderia a oportunidade da prisão, e teria q. recomeçar tudo, então, calei-me.
Em fim em julgamento rápido como nunca visto antes, em quatro meses, conforme a profecia, em uma lei de dois a seis anos, a amiga do judeu me deu 18 anos, exatamente como profetizado. Caso a sentença fosse até 15 anos, ainda assim ficaria eu, em liberdade, mas o Poderoso, que domina sobre tudo e todos, obrou maviosissimamente.
Por isso eu digo: vim a Bangu buscar as armas para a Batalha Final.
– (Apoc. 2:9/3:9). Sempre: THL