Bangu 1: o centro de tortura.

– As injustiças das DH.
– SOS DIREITOS HUMANOS INTERNACIONAIS.
– Cadê as provas meu povo?

Não sou apenas uma vítma ocular dos horrores, mas eu mesmo, trago no corpo e na alma, as marcas das torturas físicas e psicológicas, das quais, vitimado, não sei se um dia me libertarei.
Enquanto a lei jurídica impõe que a permanência de um preso no “porquinho”: cadeia interna da delegacia, seja de apenas 12h, sendo então obrigatória a transferência, eu, permaneci por 58 dias em local completamente escuro, sem nem ao menos enchergar o que comia, e sem nenhum colchão; e tampouco poderia deitar-me, pois os guardas dia- a dia jogavam baldes d’água para dentro, com intenção de me fazerem ficar de pé, ou então, apenas poder sentar-me. A intenção de tão longa permanência, tinha por objetivo o desaparecimento de meus hematomas multiplos, causado pela grande agressão dos policiais, que por acreditarem ser eu um assassino, assim agiam. Creio que esta conduta deva ser uma rotina. Quando fui levado ao exame de corpo de delito, a quem me queixaria, visto que meus agressores me aguardavam rumo a Bangu 1? A regra jurídica da audiência de custódia foi-me sumariamente negada; e, mesmo quando meu advogado investiu as devidas preitas sobre minhas torturas na DH, a juiza simplesmente ignorou os argumentos. Minha tortura na DH de Niterói com 58 dias em negruras usando a mesma roupa, e o direito a um banho com 33 dias, acrescentou-me a caustrofobia. Que pais é este, que defende direitos humanos internacionais, mas mata seus próprios filhos?
Minha condenação teve base no depoimento de uma pessoa que mudou suas declarações por 5 vezes, somente na quinta declaração, quando citou o meu nome, teve seu testemunho aceito por definitivo.
MP/RJ: Este órgão, palco das maiores injustiças e aberrações jurídicas, afinal é dos processos que batem suas metas de sobrevivência, sem nenhuma prova conclusiva pelos órgãos competentes, fundamentou-se em declaração policial, sem apresentação de provas ou mesmo fotografias das supostas provas, aceitaram a narrativa policial de que fora encontrado, pasmem, no cano da arma, internamente, um pelo de cabelo. Disseram que na DH de Niterói, fora realizado dois disparos com a arma do crime, e tiraram suas conclusões, sendo os disparos feitos pela própria delegada.
Quando meu advogado solicitou a prova para DNA, disseram que o pelo do cabelo ja havia sido incinerado, e nem foto mais existe… Mas eu sei que o noticiado pela mídia, induziu você também a me condenar; mas não se acanhe, você não é o único que ainda acredita em televisão.
Já pensou no que será da sua vida, o dia que policial de delegacias tiverem tanto poder em suas palavras, quanto tiveram no meu caso?
Divulga minha história, antes de seres a próxima vítma.
Quando cheguei na audiência, vendo todo o teatro de falsas provas e testemunhos, anciosos por darem desfecho ao caso; a juiza, solicitou minha expressão; ao que declarei: falar o que? Isso já está tudo montado. Então citei meu direito de permanecer calado, irritando a todos.
Fui enviado diretamente ao Bangu 1, o pior lugar de tortura psicológica de segurança máxima, onde ao chegar, até mesmo um guarda disse: estruturalmente este é o pior lugar.
A alimentação era, arroz, feijão, e moela de frango, com o agravo de que muitas vezes a comida vem azeda, e no desespero da fome de alguns, mastigam papel higiênico com pasta de dente, para amenizar a dor da fome. Meu Deus, será que ninguém mudará isto? Alguém se importa? Antes de digam: são bandidos!
Eu advirto! Não tenham tanta certeza; pois ante ao MP e o “nosso” jurídico, não tenham tanta certeza.
As celas de Bangu 1 são tão apertadas, que você ou está na cama, ou no banheiro, não resta mais nenhum espaço. As portas são blindadas em aço, com pequeno vidro para se conferir os presos. Acreditem! Toda iluminação vem exclusivamente de fora da cela, por onde também passa a ventilação para a respiração; luz e ar, passam em um orifício de 10 cm x 15 cm, um lugar completamente sufocante e caustrofóbico.
O tempo de permanência por lei em Bangu 1, é de no máximo 6 meses, mas no país em que a Lei é executada pela raiva de juízes, e pelo auto-engrandecimento do Ministerio público/RJ, temos alguns recordes, como o senhor das armas que foi torturado nestas instalações por dois anos, e eu, que fiquei por um ano e três meses, supostamente privado da liberdade, mas na verdade acrescido das torturas físicas, psíquicas, e alimentares. Aqui não existe banho de sol, ou exercício algum.
Em Bangu 1 não há direito algum; nem de trabalho, curso, ou estudo, o que é bem diferente nos presídios federais. Diariamente, atrás de Bangu 1, ocorre das nove às dezessete horas um treinamento no stand de tiro da GIT, provocando o acréscimo de um barulho infernal e ininterrupto. Mostrando que, Bangu 1, foi projetado para todo tipo de tortura.
Se alguém solicitar enfermaria, ao retornar, tem que ficar completamente nu.
Em Bangu 1 há constantes tentativas de suicídios, tendo catalogado alguns êxitos.
Os próprios funcionários daquele inferno fornecem remédios controlados aos presos, pois reconhecem ser impossível dormir naquele lugar.
Até quando a sociedade aceitará, inerte e indolente, em seu seio, este centro de tortura?
Pesquisem, questionem, protestem, não aceitem tamanha afronta social; usem todas as redes sociais, mostrem que a maldade ainda os faz condoer, que não sóis mortos e insensíveis; não aceitem por culpado alguém condenado por esses juristas e MP/RJ; a menos que tenhas acesso as provas, a menos que as provas se tornem públicas, como satisfação a sociedade; exijam transparências, para terem certeza de que tudo não passa de um complô; loucuras do judiciário, ou vingança do MP/RJ. Exijam provas, talvez tenham mais sucesso que muitos advogados (como o meu mesmo). Ainda luto por minha liberdade; mesmo enjaulado há três anos.
Flávio, caso Flordelis.
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SOE: o transporte do terror.

– As arbitrariedades.
– Conclusão: NÃO HÁ ONU, NEM DIREITOS HUMANOS.

Todas as vezes, que se considere, que o número dos transportados, caibam no blindado da SOE; este será acionado. Com espaço para somente SEIS de cada lado, que são transportados LATERALMENTE, por direção saculejante, de até 100Km de distância, este veículo chega a levar até 38 pessoas; amassadas e socadas, sob os gritos estéricos daqueles que, entenderão tarde demais, que se precisam usar armas, terão que prestar contas a quem não as usa.
As portas são batidas com toda a ignorância que possuem. Alguns transportados chegam a puxar documentos médicos, de que não podem seguir daquela forma; mas são completamente ignorados.
O resultado são pessoas gritando por toda a viagem até os Fórums, e seus retornos igualmente.
Durante esse “massacre ucraniano”, ocorrem as mais diversas situações. Além de um estar sobre o outro, o veículo não possui ventilação apropriada, valendo-se apenas de dois pequeninos orifícios no teto, que, provocando insuficiência respiratória, provoca muitos desmaios, e diversas repulsas estomacais.
Tentem, população brasileira, imaginar o cenário que forma-se. O mal-estar é tão antagônico, que possa ser comparado ao touro oco da inquisição católica, que, hoje, olhamos para trás e nos horrorizamos que, seres humanos possam um dia terem praticado tamanha perversidade, sem esquecermos das fogueiras.
Nesta década, nossos presídios virarão pontos turísticos, e o mundo dirá: BENDITA FOI A GRANDE DESTRUIÇÃO; COMO FOI POSSÍVEL SERES HUMANOS CHEGAREM A TAL?
OBS: os presos são diferenciados, por isso, são enjaulados em compartimentos diferentes; porém, quando se trata do transporte da SOE; miliciano, traficantes, sonegador de impostos, assassinos, CV, 3ºcomando, todos seguem completamente misturados. Idosos de 65, 58, 73, 74 anos, são todos transportados igualmente, sem reserva e sem nenhum escrúpulo. São algemados com mão pra trás.
Quero advertir: muito cuidado ao classificar estes homens como bandidos, ou merecedores de tamanha hedionda ação, visto que você não esteve lá dentro, e principalmente, nunca tiveste acesso as provas que dizem condenar aqueles homens, talvez, conhecendo as provas, vocês, não os condenariam.
A grande linha de condenação hoje, no Rio de Janeiro, está fundamentada na desesperada busca do MP/RJ, que luta para bater suas metas anuais de condenados (sabia disto?).
De igual modos os juízes, precisam também de números que justifiquem seus cargos (sabia?).
Nos Estados Unidos, um promotor dependia de apenas mais uma condenação naquele ano, para que pudesse receber sua promoção. Houve então um caso, onde este maldito promotor (MP), sendo conhecedor de uma prova possível de DNA, a ocultou, levando um homem a condenação de prisão perpétua. Anos depois uma ONG reabriu o caso, descobrindo a prova, e feito o DNA foi inocentado o homem que já havia cumprido mais de 20 (vinte anos). O promotor, então promovido a juiz, foi intrevistado, e simplesmente pediu desculpas, mas permaneceu no cargo de assassino, e não pagou nenhuma indenização. Assim, acredite, é o Brasil, tudo tem troca de favor, e até pastores são perseguidos. “O que se cala diante da mentira, mentiroso é”. Cadê seu protesto nas redes sociais?
– Vamos usar o disk 100 (dir. humanos).
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Os semitas intocáveis.

– A falsa proteção aos olhos internacionais
ONU: a sanguessuga das nações.
– BRASIL RACISTA?

O que pessoas, ou segmentos políticos e administrativos, são capazes de incorporar, mesmo momentâneamente, pelo altruísmo das fábulas internacionais? Em virtude dos acessos que possuo, resolvi pesquisar alguns ocorridos, e me parece que, hoje, é privilégio nascer negro no Brasil: a religião afro é protegida por Lei; ainda que isto revele a própria debilidade dos seus deuses, já que não tem forças para subsistirem por si só, dependendo de Leis humanas provando assim serem falsas, ou incapazes “divindades”.
Em virtude das exdrúchulas leis, muitos negros perderam a dignidade da honra, quando acometidos de supostas ofensas, perderam o seu completo potencial de posturas e respostas, indo esconderem-se debaixo da saia da primeira Delegacia que encontram. O número de processos que ocupa hoje, a instância do efêmero racismo, é bem maior do que o que se poderá provar ou julgar. O último concurso realizado para juízes, no Brasil, apresentou 15 vagas, tendo aprovados apenas dois candidatos. Pela contagem dos processos, o Brasil é o país mais racista; mas a realidade é bem outra. Um país que aplaude Neguinho da Beija-flor; Pelé, Garrincha, Grande Otelo, seria mesmo racista? Patrícia, a torcedora do grêmio, que foi ao estádio, para com seu dinheiro contribuir para salários de negros, seria racista?
Não torcia Patrícia para um elenco tambem preenchido com negros? A humanidade ainda pagará pela maldade feita aquela menina, e o verdadeiro racista de toda essa história de horror, nunca foi mostrado, para que não ficasse evidente o porque de em um estádio de 70 mil pessoas, ele ter escolhido a loirinha de pele mais clara do estádio, para efetuar um UNICO close; nunca houve uma entrevista, com este racista, porque ele é NEGRO.
Outro caso assustador, movido pelo MP/RJ e pelo associado judiciário do Rio de Janeiro, é o combinado entre a Associação dos terreiros de umbanda do RJ, que somam quase trezentos, tendo o apoio do ex-deputado federal, presidente “honomérito”, Átila Nunes e família. Também se somam uma inventada comissão cujo redator, Ivanir, nada mais é do que um Babalaô do fracassado candomblé, com o apoio de um conturbado delegado civil, Paulo Henrique Mesquita pessoa, morador de Copacabana. Estou falando do inigualável, PASTOR TUPIRANI DA HORA LORES, que, segundo relatos, mesmo de uma comunidade pobre, sua voz poderosa atingiu alvos mortalmente, no mundo inteiro, mostrando que o Espirito de Deus, ainda fala na terra.
Este homem perfeito, tem demonstrado que: “se sua verdade não suscita a ira, você não passa de um mentiroso”. Hoje, mais uma vez, tendo as verdades bíblicas, pelo sistema, reputadas por intolerância religiosa, se encontra em sua gloriosa segunda prisão. O processo é verdadeiramente muito confuso e louco, com acusações de 5 (cinco) segundos, retirados do contexto de UMA HORA de estudo. Mas, em fim…
O ponto central, ora me informado, trata-se de algum comentário bíblico, sobre Zacarias capítulo 14, que trata com exclusividade, do SEGUNDO e brevíssimo, HOLOCAUSTO SEMITA, que se dará nesta década de 20 (vinte). Não quero me prender a detalhes teológicos, pois, ao ver os trabalhos deste grande homem de Deus, tenho certeza que não possuo gabaritos para tais explanações.
Minha indignação se reflete a esta intencional blindagem SEMITA, como se em todos os povos, sejam brasileiros, africanos, haitianos, chilenos, argentinos, franceses, japoneses, americanos, russos, libaneses, australianos, etc…, pudéssemos largar de mão, mas os SEMITAS são como quebradiças bonecas de louça; se falar, virá crime internacional, um verdadeiro racismo com outras etnias, que não lhes é dispensada a mesma atenção.
Sou pessoa estudada, e à semelhança de todos os povos, entre os SEMITAS vejo todos os mesmos comportamentos, quer “positivos”, ou “negativos”; portanto, me escandaliza a blindagem dos intocáveis, pois desde a lei de Moises, e por toda a história SEMITA, encontramos: traidores, ladrões, mercenários, assassinos, putas, prostitutas, amantes, levianas, corruptas e corruptos, assaltantes e salteadores; basta virar o foco de minha câmera, para o território e as vidas SEMITAS, e vemos BOM, e MAL caráter, como em todos os povos da terra; por isso, parem de dar honra a quem não a possui.
Nunca existiu tanto assassinato de homossexuais, como depois das leis opressoras, que tentaram fazer homens de honra, e chefes de família, se curvarem a bandaleira.
Nunca existiu tantos processos e atos racistas, quanto após a tentativa de proteção, desnecessária, a negros.
Agora, senhores, vejam o que querem fazer com os semitas, ainda da tempo de evitar o pior. A fogueira esta só no começo, ainda dá para apagarem o fogo, e lembrem: o que presta, e o que não presta, tem em todo lugar.
– Liberdade ao Mestre Tupirani.
– Homem, estamos contido.
Lembrem com urgência:
– Nunca se incendiou tantos terreiros da umbanda satânica, e se expulsou tanta mãe de santo das comunidades, como quando deram partida na ilusão de criarem leis de intolerância religiosa, fundindo a 7.716/89, com a lei de racismo para ganhar força. Relembrem o complexo de Israel, que nenhuma autoridade governamental, conseguiu reabrir os terreiros, menos ainda fazer voltar os espíritas expulsos, as suas residências. Claro que nunca concordei com isto, mas a culpa é do Estado, que pensa que determinações do Congresso, consegue governar o pais.

Cineasta Revoltado.
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Acredita se quiser

[DENÚNCIA]

O sistema no qual trabalho, tem tanta hipocrisia, que se trabalhasse para traficantes, pelo menos teria mais transparência. Houve uma batida coordenada pelo Ministério público no complexo de Bangu, com a presença de um promotor; o objetivo era encontrar os celulares que houvesse por lá. O fato ocorreu em total surpresa, até mesmo do diretor, e aconteceu em um sábado, a noite, contrariando qualquer horário de expediente, expondo os detentos ao frio, sem camisa. Porque tanta surpresa?
Havia detido, um homem Periquito, com extensa condenação, este, se encontrava na ala dos milicianos, porém, lá na rua, seu comando mudou-se para o 3º comando, daí, o mesmo teve que ser removido para outro presídio, mas antes das remoções existe um ritual de permanência no isolamento, onde este estava, por alguns dias.
Quando o MP chegou, estava completamente informado do horário em que alguns utilizavam o celular, e não teriam como descartar… um dia explico isto. Um dos agentes do comboio abriu o próprio celular (acreditem), e mostrou ao chefe de segurança, a foto de um dos detentos, solicitando a identificação do mesmo, o que ocorreu no meio do pátio. Esta foto constava este detento dormindo em sua comarca (cama), onde alguém Periquito, o teria fotografado como um dos usuários de telefone. Lembrem, tudo acompanhado por um maldito promotor, que nomeou a operação como sendo do Ministério publico.
Pois então; as vistorias foram feitas por etapas, e em um momento específico, os quase 80 (oitenta) guardas da operação, foram até o isolamento e retiraram um homem periquito, e lhe puseram uma bermuda na cabeça, para que o mesmo pudesse guiar as equipes de vistoria a lugares e pessoas específico.
A foto no celular, era do companheiro de cela do mesmo periquito, que agora é usado como x-9 para apontar outros. Em fim…
Eu sei que no mundo, mediamente, real, lá de fora, conseguir provas de uma forma ilegal, invalida operações e acusações, mas aqui, ficou a mim, que um dia sairei disto que já não chamo mais de trabalho, a seguinte pergunta:
– Como Periquito enviou foto para fora?
– A quem Periquito enviou esta foto? Advogado?
– Como Periquito teve contato com o MP?
– Será que Periquito receberá alguma delação premiada?
– Será que as pessoas pegas por essas provas ilegais, terão que assinar CTC (parte disciplinar?
– Alguém irá atrás disto, para ver que tipo de privilégio Periquito terá em sua nova estadia?
– Será que o sistema na verdade, não consegue abrangir com controle total o que se passa?
– Quem autorizou a utilização das informações de Periquito, condenado a 30 anos?
Ao povo que não sabe o que é este sistema, comecem usar redes sociais e tornem públicos as mentiras e maldades do sistema falso e opressor; sei que me exponho ao aproveitar os portais sociais virtuais, mas mesmo assim podendo ser descoberto e punido, não consigo me calar com tanta injustiça que sou obrigado a ver e ouvir. Antes de acabar este ano, sairei desta desgraça.
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Ausência do poder público (povo).

Defensoria Interna
Fábrica de bandidos

Hoje, nós, sociedade brasileira, em virtude de nossa hedionda complacência, deixamos permanecer incólume, até que sejamos a próxima vitma, o sistema mas assassino e anti humanitário, que se chama sistema jurídico, onde todas as leis são reformuladas por meia dúzia, sem nenhuma satisfação que seja dada a população, onde inclusive, muitos são até surpreendidos, por processos fundamentados em leis, sobre as quais jamais ponderaram a existência.
Nos complexos penitenciários, a nossa tão antiga e moderna fábrica de bandidos, completamente ineficaz, pois todos os presos por tráfico retornam as suas práticas. Porque será que temos pessoas com várias cadeias? E pessoas com 10, 15, e 20 passagens que não encontram a remissão? Tais fatos dão-se pela innata farça do sistema, que utilizam os presos, apenas para sustentarem seus salários.
Os presos são completamente abandonados, onde, uma vez condenados, não tem mais ninguem que os ouçam.
Não existe um gabinete interno, que funcione, da Defensoria Pública, que possa permitir a esses jovens e a esses homens, a chance de contarem em que foram injustiçados; e assim, ruminam suas cóleras, esperando a oportunidade de sairem na sociedade para destilarem seu veneno no primeiro que encontram, mas esta culpa é do falido sistema jurídico, que vai desde as conturbadas e irresponsáveis acusações do MP/RJ; até as (aguardem) efêmeras canetas e martelos dos transeuntes dos campos de golfe e lojas maçônicas.
Falta pouco, muito pouco.
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