[Até quando ficaremos calados?]
Durante um plantão, ouvi uma história que tive que me envolver, solicitando dados, para poder realizar os acessos virtuais. Trata-se do caso do miliciano Alex, o Bolado. Este homem foi detido e acusado de um delito, cuja pena máxima será, caso seja condenado ao máximo, de dois anos de reclusão, o que lhe confere o direito de, antes deste tempo, ter o acesso ao regime semi-aberto. Porém; pasmem vós da população Brasileira, e vejam vós, marginais do sistema opressor, partidário, e o segundo mais assassino no suposto caráter “democrático”, perdendo apenas para os Estado Unidos, a grande quadrilha dos marginais da toga. Vejam o absurdo, e até quando aceitaremos esses programas de massacre aos Direitos Humano. Hoje, antecedente a meados de 2022, Bolado já tem cumprido 2,5 (dois anos e meio); porém, nunca foi levado a um julgamento, o que, caso ocorra algum dia, e sendo condenado a pena máxima, terá que sair da audiência diretamente para as ruas, pois mesmo sem nenhuma condenação já cumpriu o superior a sua máxima; o que significa que seu direito ao benefício da semi-aberta lhe foi negado, e totalmente ignorado pelo podre sistema jurídico. Será que alguém vai cobrar do sistema? Ah! Meu nobre Bolsonaro, como fracassaste por não pintar a nação de verde oliva, com uma bela faixa vermelho sangue.
O sistema prisional esta lotado de gente que deveria estar na rua, o valor das rações de porcos poderiam ser metade.
Os casos são muitos, mas não poderia pegar todos os dados, porém: querem ouvir estórias de horror? Tirem um plantão de 24 (vinte e quatro) comigo. As maiores opressões dos seres humanos, seus traumas psicológicos, as suas iras e raivas, não são apenas consequência da ação do mal (tráfico, milícia, roubos, furtos), mas também de um sistema que se veste de ovelha, mas na verdade são lobos raivosos e indolentes.
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Autor: Anônimo
A MARGINAL RESSOCIALIZAÇÃO DOS DETENTOS.
[IDADE MÉDIA]
Porque será que uma pessoa recebe um induto, e simplesmente não retorna, preferindo viver as escondidas, sem direito a trabalho fixo, residência, fugindo como um rato em meio aos antros da sociedade, sem poder nem ao menos ter o direito de passear com um filho em meio a sociedade? Porque será que a apenas seis meses do encarceramento de sua pena, alguém optaria pela fuga, ou não retornar de um induto?
Quero avivar estas perguntas na memória da arrogante elite da nação Brasileira. A resposta, porém, eu mesmo a dou: “é simplesmente porque o sistema opressor e hostil, escravizador e antônimo ao ser humano, ultrapassa os limites suportáveis a psicologia do cérebro e da alma, fazendo ansiar pelo ar, aquele que ora se afoga.
As vitmas hoje detidas nos complexos penitenciários, supostamente, são privadas da liberdade, com o intuito de serem recuperadas de suas filosofias anti sociais (filosofias, estas, reprovadas aos olhos de um julgamento popular, e não de meia dúzia de marginais travestidos de funcionários públicos como o MP/RJ); não fosse a crença na recuperação, optaríamos pela simples pena capital, sendo então, esta recuperação objetivada, analisemos…
Como posso trancafiar homens e mulheres a espaços mínimos, conferindo-os todos os dias, inalteradamente, a mesma sub-nutrição de um arroz com feijão? O que posso eu esperar de um organismo fadado ao impedimento ao exercício físico, uma vez que, altaneiramente, as epígrafes da ciência revelam que a falta das atividades constantes, trazem a redução dos neurônios, responsáveis pela inteligência (capacidade em pensar), gerando também a hibernação patológica, conhecida como sedentarismo? Este sedentarismo gera o diabetes, que dentre dezenas de ações, atingirá o sistema nervoso central, levando a instabilidade mental, afetando por completo, a capacidade de assimilação, fazendo com que o organismo foque apenas em suas auto necessidades, visto que a razão se esvai, dando lugar ao domínio total do instinto, que luta com exclusividade pela sobrevivência do ser.
“O instinto de um ser humano, somente será detido, por uma inteligência altamente instruída”. THL
Outrossim; como posso eu capturar um animal selvagem, tratando-o com similar selvageria, e ainda assim, esperar que tal possa ser domesticado, adquirindo nova infla comportamental de doçura, ou ressocialização?
Por ventura já paramos para pensar, porque no país verde, amarelo, e agora negro; pessoas cumprem penas de três, cinco, dez, quinze anos; e depois saem simplesmente, para incrivelmente realizarem as mesmas obras? Eu tenho a resposta: é porque adentraram as prisões com suas traumas familiares e psicológicos, com seus recauques e dores, pavores, terrores, e cicatrizes abertas; e ao serem jogadas em uma gaiola, dia a dia são cutucadas com varas, dando-lhes a certeza, de que suas iras, ódios, e sede por sangue e morte, estão corretas, e é nisto que devem se apegar mais, e mais; criando em si, o foco do que acreditam lhes causar tantos males: os policiais! A loucura, movida pela raiva avivada pelo tratamento é tanta, que se identificam com tatuagens de palhaços, para proclamarem que são assassinos de seus “opressores”. Apareçam aqueles que possam provar a inveracidade destes relatos.
O primeiro estágio dos detentos é Benfica; uma cama que é uma chapa de ferro fria, sem direito a roupa alguma, nem toalha, nem camisa, água fria por dez minutos pela manhã, e mais dez a tarde, para atender 50 (cinquenta) presos; sem direito a comida. Sou testemunha que este centro de tortura já se encontra ativo por pelo menos 15 (quinze) anos, e agora, porque um grande herói (pastor Tupirani), passou aqui, resolvi pagar o presso do meu doutorado.
Quando um preso chega nas dependências do Complexo de Bangu, sem explicação nenhuma é posto no isolamento, uma sala sem luz, com alta concentração de mosquitos, sem nenhuma roupa reservá, nem lençol ou toalha; e se sua roupa não for branca é retirada tendo que ficar completamente nu (mas não se preocupem, espera a OAB se estabilizar que ela vai resolver isto; e também, os órgãos de Direitos humanos, inclusive o que existe lá dentro da OAB, mas ninguém o sabe).
E então, após os rituais, apresentam ao detento uma pedra fria, onde muitos chegam a ficar por dez dias incomunicável. E depois a sociedade espera que este homem saia recuperado deixando seu instinto assassino de lado, e sua grande vontade de matar; porém, a ciência revela o contrário: dia a dia crescerão na sociedade o desejo pelo sangue de policiais, sejam penais, ou de qualquer farda.
Vós não podeis aprisionar uma mente, na simples e ignorante esperança, de que esta abandone suas convicções, para viver a marginalidade mental dos que se encontram escravizados por seus cargos e salários, tais quais o são o MP/RJ.
Resolvi assumir minha identidade, de que definitivamente, não sou deste mundo.
Criticamos durante as prostitutas católicas da Idade Média, quando com fogueira já preparada, na sala do tribunal da inquisição, ameaçaram Nicolau Copérnico para dizer que seus estudos estavam errados, que a terra não era redonda, e menos ainda que girava; e que o sol ser o centro da via láctea estava descartado.
Pois bem; a centenas de anos atrás, pergunto: o que, ou quem estava correto? As opiniões que achavam absurdo o mundo ser redondo e girar, ou aquele que dedicou toda sua história sobre livros e filosofias (amigo da sabedoria), negando os prazeres do mundo, em busca dos conhecimentos que o governa?
Esses gênios de suas eras, cujos nomes já me embaralham, por isso, I’m Sorry! Contudo, ainda ouso perguntar… somos ou não os mesmos assassinos arrogantes, que sempre prenderam e hostilizaram, tanto estudiosos, quanto religiosos, que sempre estiveram a frente de seu tempo? Porque foi Jesus Cristo levado pelos judeus, para ser assassinado pelos romanos? Quem estava certo?
Com o que, e como tentarão calar o grande mestre Tupirani, quando o Cristo por vós assassinado, resolver chamar seu irmão de Bangu?
Ai, Ai de vóz hipócritas.
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Isto sim, é Rio de Janeiro.
Malditos turistas.
Os cenários mais antagônicos do Rio de Janeiro são: Mineira, Pavãozinho, Corôa, Rio Comprido, Providência, Juramento, Complexo da Penha, Santo Cristo, Vidgal, Complexo da Rocinha, Complexo do Alemão; estes são alguns dos morros que formam a maior parte da cidade do Rio de Janeiro e, sem exceção, todos completamente dominados pelo tráfico. Temos ainda territórios restritos, onde veículos estranhos, não identificados como moradores, são automaticamente metralhados ou fuzilados, tais quais, Gogó da Ema, Vila do João, ou ainda Vila Cruzeiro, onde recentemente em via aérea, no dia 19 de maio de 2022, tivemos a realidade de quem comanda a cidade fluminense, onde um helicóptero foi alvejado, com dois tiros de fuzil, onde por pouco não tivemos o óbto do piloto, seguido da catástrofe da queda da aeronave, sendo então, bem claro o recado: seja por terra ou ar, quem manda aqui somos nós; e esta rota aérea esta DEFINITIVAMENTE desativada. Eu duvido que haja algum piloto corajoso para sobrevoar Vila Cruzeiro novamente.
Os GPS da cidade exibem constantemente: área restrita, área de risco, perigo de morte. Esse recadinho amigo aparece para todo mundo, seja pra PM, para a civil, ou para a Federal, e nenhum deles ousam prosseguir, mas de imediato dão meia volta. Os banditos ditam as regras nos morros, onde milhares, ou, no total, milhões de sustentadores da nação são tidos por refens; doutra sorte, nas áreas de asfalto, como, Campo Grande, Rio das Pedras, Freguesia, e demais áreas baixas do Rio de Janeiro, são comandadas pela turma da milícia, que ao mesmo tempo, que extorquem, também oferecem proteção pela mesma taxa contributiva; deveras, quem não aceita o programa de proteção pode sofrer algum incêndio acidental. Mas depois do incêndio podem ligar para as forças policiais do estado, caso elas não estejam ocupadas checando as fichas da membresia das Assembléias de Deus, ou ainda conhecendo a mansão do Pastor Tupirani, “o sequestrado pela Ditadura Democrática no Brasil”.
O povo carioca é completamente refém; quando não é afrontado pelo tráfico ou pela milícia, as próprias policias Civil, Militar, e Federal, fazem este serviço; cariocas estão completamente abandonados, já que policiais perderam a consciência, e a alma, lançando-se a uma obediência louca e irrestrita, servindo de braço para os propósitos promocionais e vingativos do Ministério Publico do Rio de Janeiro, cujo estado populacional, se quer, sabem como funciona a marginalidade deste segmento, que precisa loucamente manter processos ativos, a fim de garantirem seus cargos e salários marginais, sem se importarem a quem vão acusar sem provas, ou quem lançarão nos calaboços promocionais.
É absurdo, mas as noticias são tão bem maqueadas, de modo a parecerem casos isolados, e não generalizados, que mesmo com milhares de mortes, e dezenas, de milhares de roubos e furtos, ainda recebemos turistas.
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Nada é mais hediondo, que a covardia da auto sobrevivência.
(Série: ADVOGADOS)
No plantão de alguns meses, fiquei assustado com os comentários de uma galeria. O assunto foi sobre procedimentos dos advogados, e as arbitrariedades do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, seguido do autoritarismo dos intocáveis juízes.
São inúmeras alegações infundadas, direitos não observados, provas sem fundamento, testemunhas ilegais e inconstitucionais, provas falsas, condenações fundamentadas em DVD, mas quando se pede vistas, na verdade o DVD está vazio, sem nenhuma prova. São testemunhas que dizem ter identificado réus a 20 metros mesmo usando toca ninja, mas não existe a cariação para amenizarem os absurdos. Juízes cancelam sentenças sem o menor pudor, sob simples declaração de que a internet está ruim no Fórum, e o sistema não está funcionando, apenas para brincarem de transportar presos no trânsito da cidade. Advogados dão entradas técnicas e perfeitas em primeira e segunda instâncias, mas arbitrariamente são negadas; todavia, nas instâncias superiores, as mesmas são aceitas. Onde quero chegar?
Quero registrar a mais profunda indignação contra os advogados brasileiros, os quais bem sei que, jamais terão espaços na assassina mídia brasileira; entretanto, ante ao mundo virtual que hora dispomos, quem precisa de TV? Minha indignação faz-se por não encontrar se quer, um único Blog, ou espaço virtual, onde algum advogado, homem de coragem, ouse proferir sua ira contra os absurdos do sistema, deixando os clientes, de quem pegaram dinheiro, sem o direito que lhes é devido, tudo porque advogados tem medo de juiz.
Eles temem que suas petições e trabalhos sofram total represália, e assim não galguem mais êxito algum em sua covarde profissão, a qual lhes conferem mesmo com a alma da covardia, um salário acima da média, ainda que seja sobre lágrimas e angústias dos inocentes, injustiçados pela gangue mais bem montada de todos os tempos: O SISTEMA JUDICIÁRIO (mas ouvi dizer que seu fim se aproxima).
Petições negadas, condenações infundadas, etc… Por amor as vossas próprias almas, senhores advogados, visto que mais vale, verdadeiramente, um herói morto, que um milhão de covardes vivos, façam FAKES, afinal, os processos são acessados por inúmeras pessoas, e nunca saberão quem os divulgou. Advogados, se vocês não tornarem tais atos jurídicos aberrativos públicos, quem os fará?
Lembrai-vos ao assinar as vossas datas em papel, que estais dizendo… 2022, desde o nascimento daquele que deu curso a uma nova era. Lembrai-vos que sua declaração: Eis que vivo para todo o sempre, vem antecedida da expressão: Eis que fui morto; e para tanto vos lembrarei senhores advogados:- para herdar a glória da morte, foi necessário entregar a vida pela VERDADE, pois sem verdade, tudo é FAKE, e não vida.
Como me regozijo poder sentar-me aos pés de um mestre encarcerado, ele é só meu.
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UM EX-PRESIDIÁRIO
Certa feita, por total injustiça, também experimentei as correções do sistema. Como esperam levar pessoas a reflexão e mudanças, se tudo que oferecem é hostilidades, gritos, destratos, e uma alimentação de cachorros, acrescido, é claro, por grades que estremecem paredes todo dia. Eu sei que tem pessoas realmente dignas de repreensões, mas não posso me revestir da maldade de um assassino para corrigí-lo; não posso ter o ódio de um estuprador, para repreendê-lo; não posso ser cruel e violento, para corrigir quem o foi; a menos é óbvio, que minha intenção seja apenas punir e massacrar, e não, recuperar o que tem distúrbio.
Os funcionários desses sistemas, estão em constantes conflitos familiares, agredindo no trânsito, e sendo desatenciosos na família; pois não é possível passar um plantão de 24 horas mergulhado em iras e ódios, e depois simplesmente ter seu sistema nervoso repousado as normas de um cidadão comum; e isto inclui vários plantões semanais. Porque acha o sistema e a sociedade, que temos a fatalidade de um número, sem fim, de policiais que não cessam de adentrar como infratores, delinquentes e assassinos, ao sistema prisional? Porque será que prestam concursos com tanto orgulho pela farda, mas são trancados como se estivessem lutado contra ela?
A resposta é mais simples que parece. Na função de policial, para punir bandidos, acabam incorporando a atitude de bandidos, e chega um momento, de tanto praticarem, isto, ou seja; esta ADRENALINA, se derrama em seus organismos, levando-os a qualquer momento, serem dominados pelo extinto assassino, tão usado para punir o mal; porém, se igualaram no INCONSCIENTE, aqueles que tanto reprovaram e quiseram exterminar.
UMA LIÇÃO GRATUITA: Meu doutorado, não tem como ser qualificado; então, aprendam isto:
Tudo que a ciência detectou, e classificou, com a terminação “ina”, representa uma substância capaz de causar dependência, e pior, impulsionar involuntariamente, o organismo, isto é: sentimentos e mente, em determinadas direções, digo: ações, e repito: INVOLUNTÁRIAS.
Temos então: cocaINA, anfetamINA, xilocaINA, nicotINA, morfINA, etc…, mas agora pasmem. Existe uma substância produzida pelo próprio organismo, que também vicia igualmente os demais. Esta se chama adrenalINA. É necessário uma mente muito acima da média para se auto detectar com este problema, ou então ter o privilégio de ser participante de minhas conferências, mas…
Os presídios estão lotados de policiais, digo ex-policiais, agora classificados como bandidos, pois desorientados, foram vítimas de um sistêmico comportamento, que os levou a uma auto destruição. E hoje, como os demais bandidos, sem nenhum direito humano, passam pelas mesmas agressões, a semelhança daqueles que pensavam repreenderem, sem perceberem que se tornavam iguais. Meu Deus… e a cadência não cessa.
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