(Dayana Lores: a cantora apocalíptica)
Eu digo, aonde é que vocês vão chegar. *
É crime, sangue, é assalto, é estupro: isso nunca vai parar
Esta cidade está debaixo de tão grande maldição!
Sou eu Elias, que atravessei a minha espada, em teu coração.
Rio de Janeiro tuas ruas vão virar rios de sangue.
Vossas estradas serão os sepulcros, das vossas famílias.
As vossas casas serão assoladas: lágrima, pranto, e horror.
Em testemunho contra voz, o vosso chão, já se rasgou.
Maldito Rio de Janeiro (maldito Brasil), maldito sistema forense;
As vossas fraudes chegaram aos céus,
É hora de vocês sentarem no banco dos réus.
Vocês pensaram: poderiam semear sem tê-lo que colher;
Androginia, travestidos de Infâmia, e falso poder.
Vituperaram a verdade, escolhendo o que é atroz.
Preferiram rejeitar a Cristo, aceitando a Satanás.
Só pra lembrar eu quero vos dizer, que a criminalidade terá mais poder.
E na DP, não haverá papel, para se registrar o que irá acontecer.
Você plantaram o descaso, peculato e o horror,
Vossa semente já cresceu, frutificou,* vossa colheita, é a angústia e muita dor.
Autor: A voz do Juízo.
Revelação de Jesus Cristo em Bangu-8
A Elias (Ml.4), o mestre Tupirani.
Intérprete: Dayana Lores- A Cantora Apocalíptica.
Autor: Anônimo
Chora o mundo, Chora Israel.
(Dayana Lores: a cantora apocalíptica)
Em um mundo onde a verdade não tem vez
Em que o sangue de um filho já não tem nenhum valor
É chegada então a hora da cobrança
para esta humanidade já não há mais esperança
Dois mil anos de amor e compaixão chegou ao fim
A paz tão rejeitada dá lugar á aflição.
O relógio do Senhor é acionado
Israel já se aproxima da destruição
A quem muito é dado muito será cobrado
chora o mundo chora também Israel
Quem rejeita o Filho não tem direito ao céu
por isso vos preparem ó nações e Israel.
Lágrimas e dores lançados ao léu
sangue guerras e pragas, de tirar o chapéu
pois o todo poderoso é o inimigo de Israel
A maldita humanidade que despreza o amor
atravessam nações por cantor e jogador
Mas rejeitam a palavra gloriosa do Senhor
Hiroshima, Cristais, Holocausto, o mundo registrou
Ainda tem página em branco porque não acabou
pois cada um deve colher daquilo que plantou.
Revelação de Jesus Cristo em Bangu-8
Ao Elias (Ml. 4:5/ Jo. 1:21); o Mestre Tupirani.
Intérprete: Dayana Lores: a cantora apocalíptica.
Holocausto: Vi, e antevi.
(A sentença dos Hebreus)
Rj, 25 de novembro de 2023. NESTE PERÍODO DO TRANSCURSO DA GUERRA DE ISRAEL, QUE, TANTO TRARÁ O SEGUNDO HOLOCAUSTO, QUANTO AQUELE QUE, PISARÁ NO MONTE DAS OLIVEIRAS, tenho sido saturado, pelas massificadas ladainhas de, judeus, com medo do inevitável holocausto, dando depoimentos constantes, narrando os horrores do que viveram na maldita opressão nazista, em virtude de terem negado ao Cristo, o Filho de Deus; o que fazem até hoje (Mt. 27:25).
Com a atual animosidade do Lula, com relação as disponibilizações bélicas judaicas, os judeus da Confederação Israelita no Brasil, e os da, Federação Israelita do Rio de Janeiro, já começam a tremer; e eu, o Elias de Malaquias 4, os advirto: tremam mesmo, com todas as forças.
Muito engraçado, eu acho, os judeus se declararem perseguidos e inocentes, como se ninguém conhecesse história, e esquecessem todos, suas blasfêmias e vitupérios. Eles estremecem ao lembrarem os horrores que os nazistas os sujeitaram; falam dos gritos traumáticos, dos sons repetitivos, da preeminência: do que poderia suceder… Relembram a noite horripilante dos cristais, onde seus bens totais, e, toda dignidade lhes foram furtadas.
Eles relembram os filhos arrancados dos seus braços, e não esquecem os lamentos e gritos de desespero de, mães por filhos, e filhas por mães.
O que em fatos acredito é, que, apesar dos tão sabidos horrores, esta etnia, se recusa, desde 23 de novembro de 1943, quando parte deles foram soltos das ânsias da morte, pelos soldados britânicos, a cessarem o mal. Pensando estarem estabilizados, com suas milenares e reprovadas, alianças gentílicas, sua sentença não dormita.
Impressionante: querem o bem e a paz, mas não se importam de roubar dos outros.
No presídio, em Bangu 8, também se vive alguns horrores, semelhantes aos dos guetos, e, das opressões nazistas. Em bangu-8, também se fica sem pais ou filhos. Em bangu-8, conforme visto no processo, temos a mão da Confederação, e Federação israelita, pelo rabino, Gilberto Ventura, que associado com a juiza, Valéria Caldi Magalhães, se preocuparam, como disse, “armarem”, para o pastor Tupirani H.L, achando que podem detê-lo (vede processo), mas, isto é impossível. Nesta terra colhemos o que plantamos. O Grande Elias, mui breve, concluirá sua missão, mas quanto ao judeus, quem os livrará? Veremos se os Estados Unidos, poderão deter os pés de Jesus Cristo, que, pisará os judeus, neste segundo holocausto, como se fossem, ratos e baratas. Falta só um pouquinho (Mt. 5:6).
Elias- Malaquias 4:5.
-É fácil deter o profeta, impossível, impedir a profecia. Tom Him Lock.
-Eu não tinha armas, vim comprá-las em Bangu-8 (THL).
-Ninguém detém a ressurreição-
O Legado de Satanás.
(apoio: restauracao.net)
Esta sociedade que, sou obrigado a contemplar, é de uma putrefação, fedentina, e abominações degenerativas tão malditas que, dia a dia, no arrimo e corroboração desta aleivosia midiática, tudo o que vislumbramos, não passam de desgraças renomeadas de excelência; de covas de juventudes aprofundadas rumo ao inferno, pelos conceito cognitivos, marginalizados, criados por um léxico maldito do alto favorecimento; Isto, será explicado dialéticamente, na contextualização concatenada.
Observo um sem limite de, blasfêmias sociais que, com grande trivialidade, bombardeiam e assassinam, a mente e os sentimentos, tanto de adolescentes quanto de jovens. A palavra que ora, tão lindamente, tem soado no transpasse de bocas malditas, tais, detentoras de oportunidade de expressão as massas, tem sido: ‘legado’. Esta palavra se refere a algo deixado á posteridade; ou seja: aos que virão depois.
Todavia, a palavra lindamente verbalizada, não se referencia a homogeneidade de um bom adágio, mormente, a dejetos amorais que, sem intimorato, ordenam nefastamente, os morais conceitos, da tisnadura de suas podridões, ao usarem as palavras bonitas, sito, legado, e atribuí-la a nomes sincronizados com atitudes que, em verdade, não são espelho algum, nem no presento, e, menos ainda o serão no futuro.
Então, fico enojado, com os exemplos que, esta maldita mídia, tem feito descer goela abaixo da população brasileira; o que, em absoluta verdade, no profundo da psicanálise, afirmo que, os afeitos destas aberrações verbalizadas, são, em muito, responsabilizadas pelo grande número de jovens delinquentes e marginais que, lotam os centros de tortura e diversão, que, garantem o amaldiçoado salário da pior organização jamais formada no universo: o maldito sistema judiciário.
Quero então, perguntar:
1. Que legado deixa a sociedade, os cantores?
2. Que legado deixa aos jovens, os jogadores de futebol?
3. Que legado e incentivo nos deixam os boxiadores?
4. Que legado deixa pra alguém um apresentador da Tv?
5. Que legado deixa a sociedade, um jornalista?
6. Que legado deixa-nos o cognitivo animalesco do MMA?
-Etc… etc… etc…
Pois bem, como mente superior, conhecedor do escritor proibido, Tom Him Lock, quero preconizar a realidade inédita, de que, com obviedade, eu, o único capaz, vou demonstrar, quão celerados são, tanto as informações midiáticas, quanto o são os seus ídolos, com os legados da desgraça.
Clarividente que, são bem poucos, os pontos aos quais me atenho; sendo, entretanto, suficientes; e, assim sendo, eis a minha inquisição…
1- Que legado deixam esses cantores, desfiladores de cara cheia, com subversivos exemplos, fazendo filhos inassumidos; promiscuos e andróginos, que, mesmo depois de ricos, negam-se, e não tem a honra de aceitar a sujeição do teste de DNA, padar a honra de um sobrenome sentimental, a quem não teve culpa de sua androginia moral? Como esses tipos podem deixar legado?
2- Esses jogadores de futebol, ostentadores do luxo e das riquezas, que enchem seus iates de… digo, mulheres, totalmente antagônicos a célula matter da sociedade, que tipo de porra de legado essa gente deixa aos nossos juvenis? Não possuem nem honra na própria família, tão pouco ainda, exemplo para os próprios filhos.
3- Quanto aos semi-analfabetos, boxiadores, cujos quais, mormente, se quer, compreendem o coloquial, tais quais incontáveis exemplos, bem vivos na memória dos brasileiros, de personalidades nacionais e/ou internacionais, onde deveras, senão todos, são provenientes das classes mais desfavorecidas da sociedade, vendo, mesmo que seja na brutalidade, e no esfolar e rancar sangue do seu semelhante, uma oportunidade para matar a própria fome, não importando-se o mínimo, se seu vencido, será devorado por esta mesma fome.
Tem uma raça de canalhocratas, filhos do diabo, que, ousam chamar esta selvageria de esporte, onde, os selvagens, mergulhados em sangue, levantam metais, e finalmente, seus códigos bancários mostram que, conseguiram se livrar da fome. Eles só ocultam da ilusão dos jovens, como terminou Cássios Crey, também chamado Mohamad-ali, que, de tanta pancada na cabeça, passou mais de a metade da sua vida abobalhado, acometido de retardos mentais como demências e incapacidade de realizar pensamentos progressivos (tudo ainda pode ser visto na rede mundial); estas informações, a maldita mídia, e os que enriquecem com a rinha dos ignorantes, não divulgam.
Ainda quero lembrar as condições deploráveis, em que terminou o brasileiro Maguila, que, em condições similares ao norte americano, terminou boa parte dos seus dias, em demência, pelas muitas pancadas na cabeça, em condições vegetativas, dando trabalho e tristeza para toda família. Mas também, esses horrores, não são usados como alerta.
Então, pergunto: que legado deixam eles; e, para quem o deixam?
4- Quanto a estes ecléticos, sem caráter nem princípio, que, dotados de grande mimetismo, como podres camaleões, transmutam, inclusive, metamorfosicamente, para agradar, quer gêneros ou degêneros; redundancio-me em inquirir: que legado essa gente, ou indigentes, tem para deixar aos filhos da sociedade, que são bombardeados pela inexistência da régua de princípios, destes apresentadores da televisão, o sistema mais destrutivo da sociedade.
Tudo que esses descaracterizados fazem, é, enriquecerem com um trabalho que, quaisquer semianalfabetos faria, decerto, bem melhor.
Eles acumulam um recurso financeiro, aliados com as propagandas dos grandes e assassinos monopólios dominantes, e nunca fazem nada por ninguém, pensando que suas faces tenha algum valor real (coitados, a hora é chegada).
Eles são, em princípio, os grandes propagandistas dos alimentos pró, e, ultraprocessados; tais, causadores de inúmeros canceres, alergias, enfraquecimentos imunológicos e ósseos; e depois, me aparece a porra de um F.D.P., para sobre o túmulo de um inútil deste, dizer que tal, deixou algum legado.
Quero ainda aqui finalizar, lembrando que, eles, erguem o frontispício que, preste será abatido eternamente, e iludidos pensam, e até declaram: ‘vejam onde foi que eu cheguei’! Mas, prestemente, descobrirão sem regresso, que, nunca foram nada, e saberão que, “a vida de um homem, não consiste na abundância dos bens que possui; pois, de nada adianta ser rico ante a homens, mas miserável e desgraçado para com Deus” (Lc.12:21).
5- Agora, quem sabe, consigo ser mais breve.
Me digam por favor, que legado, essa turminha de novos garotos desses jornaniszinhos sensacionalistas e nojentamente repetitivos, tem para deixarem?
Em princípio, só e considerado faculdade, a cadeira de jornalismo, por quem nunca sentou-se nesta cadeira, pois, quaisquer outros, sabem que, aquilo, não passa de piada profana, semelhante ao MP/RJ; Inclusive, o atual presidente da República, já desfez esta cadeira como acadêmica.
Que legado, quando morrem, os bandidos da mídia, ousam dizer que esses pobres coitados, ricos, deixaram para a sociedade? Eles não têm condições de deixarem nada em absoluto, pois são tão pobres e miseráveis, que, fora o dinheiro, não possuem mais nada, pois atentando para suas conjugações, fico perplexo. Como podem, denominados agentes de comunicação, ousarem blasfemar as expressos: agente; agente tá; agente vai; eu tô; eu tava; e, quando usam o verbo de forma correta, no futuro do pretérito, digo: eu queria, ou gostaria, demonstram o assassinato final de si mesmos, ao se corrigirem, e usarem a forma errada: quero, gosto.
Acho que ainda não perguntei: que legado eles deixarão para a sociedade?
Será um bom exemplo para nossos filhos, ver esses aproveitadores de situações, quando elevam a voz e se engrandecem sobre corpos mortos? Sim, é isto que eles fazem, sempre que nossos jovens, sem direito a estudos, nem acessos a cursos profissionalizantes, são pegos pela polícia, e então, ali, na mão da polícia, pisados e humilhados, verdadeiros cadavéricos, servem então de plataforma para estes jornalistaszinhos, verdadeiros vagabundos e assassinos, que, adoram se engrandecer sobre quem já está caído.
Eu, sempre os desafiei as entrevistas, mas como covardes, sempre fugiram.
Certa feita o Fantástico fez comigo uma entrevista de uma hora, e, após doze anos, todos perguntam: onde está a entrevista?
É muito fácil entrevistar quem tem rabo preso, ou deve alguma coisa aos marginais do sistema forense, mas de mim, eles fogem.
Quiseram entrevista do caso kongolês, aquele que foi caçar a própria morte, e prejudicou a vida de três trabalhadores. Quiseram também entrevista no caso do ator Jefrey Machado; pois bem, estou aqui, no mesmo lugar. Tem algum jornalista homem o bastante para me entrevistar? E depois, haverá algum macho para divulgar o resultado? Quem verdadeiramente tem legado para esta maldita sociedade? Deus, ou o diabo?
6- Como pode alguém falar de legado, diante deste antagonismo brutal, esta vociferação arrogante, sanguinária, animalesca, que, nada mais parecem, senão, verdadeiros antropófagos, aprisionados na ruína octogonal, depois de ano após ano, entorpecidos e apodrecidos, por seus anabolizantes.
Nesta sinopse, quero resenhar sobre o ícone do retrocesso da, sociedade civilizada, aos moldes medievais; O conhecido Mixed Marcial ART, ou, coloquialmente divulgado como MMA.
Análogo ao box, a selvageria do MMA, leva esses combatedores da auto inanição, após cada combate animalesco, a sujeição de dias de ministrações farmacêuticas, na tentativa de recuperação dos horrores traumáticos, sofridos tão somente por dinheiro, e seus minutinhos de fama, que, jamais ultrapassam a seus delírios endêmicos. Depois de sangue aspergido, ossos quebrados, traumatismos múltiplos, palavras arrogantes e altivez; ainda vão aparecer F.D.P., pra pisarem na cova dessa gente, e alçarem a voz em blasfêmias contra a verdade, moral e bom costume, dizendo que, esses tipos, deixaram algum legado, quer moral, estrutural, ou histórico, para uma geração que, não passam de povo marcado, o admirável gado novo. Mas eu afirmo! Não deixaram porra de legado nenhum, apenas plantaram seus lixos, para, em fim, reservarem seus quinhões, no inferno.
Esta é a hora da colheita, a humanidade colherá de tudo que plantou, e também, colherão, do que se recusaram a colher, plantado então, por toda obra do cristianismo; em instantes, descobrirão que, aquele que morreu não foi mero palhaço, e quando ressurgir, nesta década, esvaziará a terra (Isaías 24).
Justifica um homem pobre entrar p/ o crime? Sim, sem dúvida.
Tupirani, o Elias (ML. 4:5/ Jo. 1:21).
Fundamentado em Tom Him Lock, em A Mente Suprema.
DICIONÁRIO:
-Arrimo: sustento.
-Corroborar: apoiar.
-Aleivosia: deslealdade.
-Cognitivo: conj. de conhecimentos.
-Léxico: dicionário de lgg. específico.
-Dialético: hábil no argumento.
-Concatenada: relacionada.
-Trivialidade: banalidade, comum.
-Adágio: regra de conduta.
-Intimorato: íntegro.
-Tisnar: enegrecer.
-Preconizar: anunciar publicamente.
-Inédito: não impresso.
-Celerado: capaz de matar.
-Subversivo: rebelde.
-promíscuo: sem critério.
-Andrógino: dupla personalidade.
-Antagônicos: contrários.
-Porra: desprezível.
-Mormente: na maioria.
-Coloquial: comum, popular.
-Filho do diabo: que faz o mal.
-Rinha: gaiola de briga animal.
-Eclético: que reune variedades.
-Mimetismo: capacidade de camuflar-se.
-Antropófago: q. come cadáver (refiro a brutal luta).
-Inanição: fome.
-Endêmico: relativo a local específico.
-Quinhão: parte, galardão.
-Célula Matter: família.
Tom Him Lock.
O Escritor Proibido.
Gerado em 15 de setembro de 1965, Tom Him Lock, não se sabe exatamente em qual cidade do Reino Unido, sob a regência da Rainha Elizabeth, Tom, como era comumente chamado, recebeu sua primeira censura quando, em certa redação escolar de tema livre, decidiu escrever sobre “lideranças e liderados”. Com apenas 18 anos, Tom, assombrou os professores, sobretudo, pelo fato de que o trabalho fora lido sem prévia censura, onde o aluno ia a frente e apresentava sua idéia; tendo assim, Tom, lançado, como disse certo componente do docente, muitas flechas nas mentes inferiores, e em formação.
Este trabalho custou a Tom, algumas horas na coordenação do Constructing Men (construindo homens), onde fora verbalmente aconselhado a que revisse seus conceitos, para então, evitar futura expulsão. Tom ouviu atentamente os “conselhos”, tanto que sua próxima redação, teve por título, “Construindo homens, ou escravos”.
Oito anos após a primeira redação, escreveu “Mente suprema”, e daí a quatro anos, lançou “O delírio das nações”.
As redações de Tom se perderam, mas os temas com alguns lembretes, são rememorados nos seus dois livros.
Enquanto todos se sentiam orgulhosos, pela pompa apresentada nos cortejos brítânicos, Tom, olhava com maus olhos, o privilégio que sentiam, os que serviam os privilegiados. Ele, muito se perguntava, porque seus pais tinham que sofrer tanto em trabalhos, para com impostos, sustentar os que já nasciam predestinados a não terem que fazer nada na vida, a não ser posar para fotos preto e branco, e assinarem alguns papéis com canetas de ouro. Este foi o tema central de sua primeira redação, a qual intitulou “lideranças e liderados”.
Tom Him Lock, estava inserido em um mundo, o qual gerou suas próprias raízes, mas não foi o bastante para cegar seus olhos sobre outra forma de viver; e, não só para ele, mas toda humanidade.
Filho de protestantes, Tom, desenvolveu grande gosto pela leitura sacra, o que fez com que seus pequenos escritos, demonstrasse sua aversão a todos os seguimentos da administração pública, e quando não, pelo menos, sua posição contraproducente, ás formas administrativas.
Em sua segunda redação escolar, “construindo homens, ou escravos”; Isto não quer dizer que, entre as redações tenha havido silêncio; pois, em diversos breves escritos, Tom, furtivamente, distribuía suas ideias a seus colegas. Em sua segunda redação, Tom, lança grandes inquisições, enfatizando repetidas vezes o próprio nome do colégio e, citando muitos dos descobridores, e inventores, tais como Tomaz Édson, Isaac Newton, inclusive, até mesmo músicos, cujos adágios foram proibidos pelas classes dominantes, até mesmo sob pena de prisões. O clímax de sua redação é atingido, quando mesmo ortograficamente, Tom, dá seu grito: “afinal, queremos construir homens livres, para pensarem, criarem e construírem? Ou queremos escravos que não pensem, nem construam, ou edifiquem; e, como se, o universo não tivesse mais nada a revelar, teremos apenas escravos, vivendo as velhas ideias dos outros, sem contribuirem para o mundo com as suas próprias”?
Fundamentado nas mensagens de John Huss, Tom, colheu alguns atritos, e até mesmo a casa do dono da gráfica que imprimiu seu escrito, que, o apelidou de ‘pregador’, foi apedrejada. O título de sua obra era Mente Suprema, onde pusera John Huss, que, fora assassinado na inquisição católica, na terrível morte de fogueira, como tema central. Nesta obra, J. Huss, é a mente suprema, onde suas ideias cristãs, em oposição ao Romanismo Católico e assassino, segundo Tom, acusam diversos seguimentos da sociedade, mormente, no campo religioso, onde chamava de paganismo e antisacro, tudo que, considerava fora dos ensinamentos de Cristo.
Diz-se que Tom, ainda se encontra interiorizado nos pampas britânicos, realizando suas obras eméritas; mas, procurando o anonimato, em virtude de tudo quanto tem sofrido.
Tom, em autorelato, verbalizou com grande clareza, palavras, contra diversos sincretismos religiosos que, principiavam no interior, nas áreas menos demográficas do país; acusando autoridades de permitirem, como chamava, as bruxarias pagãs. Este episódio que, antecedeu sua primeira prisão de Dezoito Dias, como advertência, foi precursor ao lançamento do seu último livro conhecido: ‘O Delírio das nações’.
Esta prisão de Tom foi em virtude de um conluio, maquiavélicamente orquestrado por diversos líderes governamentais, os quais, não somente sustentavam, mas, participavam usufruindo, dos rituais, destacados dos grandes centros urbanos.
Tom, em sua ‘inocência’, acreditando que, pelo óbvio, fizera o correto com seus relatos denunciantes, foi surpreendido ao ver que, tornara-se alvo da “justiça” e, diversos tribunais. Declara ele, não ter entrado em colapso, ao sobressaltar-lhe aos olhos, a seguinte escritura: “ao servo, deve ser como seu Senhor”.
Em seus relatos que, são cassados até hoje, dando-lhe o título de ‘o escritor proibido’; uma lista de perseguidores do auto escalão, frequentadores das magias, são divulgados: funcionários público diversos; policiais; delegados, chefes distritais; senadores; militares de comando; e muito mais, incluindo juízes.
‘Pensei estar diante de homens de bem e de moral, que lutavam para exterminar as serpentes; mas, quando recobrei-me, vi que eles, eram as serpentes. Tom H.L
O último escrito de Tom, preconizado, que se sabe é: ‘O delírio das nações’.
Os escritos de Tom Him Lock, abrangem todos os seguimentos da sociedade, nada escapa a sua pupila.
Em o “delírio das nações”, na contracapa, Tom, tem como sinopse, o seguinte: “Eu temo que, as faculdades, sejam reveladas como grandes portas do inferno; a menos que, procurem incucar na mente dos nossos jovens, a palavra de Deus”. Dr. Martinho LUTERO.
Com esta reverberação de Lutero, Tom Him Lock, baseou-se para destilar todo o seu antiofídico, na esperança explícita de que, alguém, o poderia ouvir.
Em verdade, foi ouvido por uma certa densidade da população, mas, não da supremacia que ele acreditava, com o óbvio, alcansar. Tom, jamais expressou-se por si mesmo, mas, desde a sua primeira redação, tinha como base conceitos aprendidos, não criados ou inventados por si.
Fundamentado em Huss, e Lutero, Tom, que somente se explica pelo sobrenatural, usou verbalizações tão fortes que, tais potências de palavras, jamais houveram sido repercussionadas antes.
Isto me lembra Cecília Meirelles: palavras, palavras! Que estranha potência a vossa.
A veemência imponente, e, irrefutável de Tom, fez com que seus adversários, digo, inimigos da lógica e da verdade, rangessem os dentes, o intuito de apedrejá-lo; mas sua hora não era chegada. Tom, era afrontado nas ruas, nos mercados; e, com sua família onde quer que reconhecido. Seus escritos trouxeram a tona, toda divergência dos conceitos religiosos, confrontados ao espelho da verdade; toda, sem exceção, religião ou religioso, sentiu-se vituperado pelas verdades de Tom, e, de repente, Tom, se viu, um contra todos, e todos, contra ele.
Para não fugir a regra dos eternos perseguidores e tentadores ao, assassinato da verdade, também, Tom, revelando o “delírio da nações’, foi alvo dos antigos e natos perseguidores do legado deixado pelo Cristo (como chamava-o, Tom).
Então, no ano representado pelo hoje e amanhã, somado ao século do retorno, mais um, Tom Him Lock, viu-se surpreendido, no dia da prolongada guerra (Dn.10), com uma invasão cinematográfica, em sua residência, humilde, mas confortável, e, surpreendentemente, em meio aos invasores, sim, os grandes perseguidores, ou seja: um judeu.
Quando um amigo de Tom, verificou de que se tratavam os ocorridos, elucidou-se que, tudo não passava de mais um conluio, entre judeus e magistrados. Em virtude destes episódios, Tom Him Lock, afirma ter direção sobrenatural, para estar oculto; mas, jura com todas as forças: “voltarei para concluir a missão”. T.H.L.
O comprô, e ‘armações’ de judeus contra Tom, foi verificado em toda extensão do se processo, desde a primeira até a última palavra forjada, e textos, fraudulentamente montados; Tom, declara: ‘nada faltou no conluio com os magistrados”. Inclusive, para a destruição tentada de Tom, judeus, desceram aos mais baixos níveis, associando-se ao demais sincretismos religiosos, mesmo por estes, considerados satanismo… e isso, k,k,k.
–restauracao.net
• Quando o homem perde o senso da justiça, também perde o direito a vida. THL.
• Inútil, miserável homem que sou!
• Não consigo reunir forças, senão, para combater a injustiça. THL.