Mais uma morte que, você não vê na mídia.

Rio de Janeiro, 25 de outubro, terça-feira, 9:30h, 2022.
Neste exato momento houvemo-nos submetidos a uma correria, no intuito de chegarmos antes do óbito, porém, tarde demais.
-O estrangeiro de língua latina, cujo nome tem que ser mantido no anonimato, após passar a madrugada em gritos no seu idioma, dentro do calabouço conhecido como isolamento, por volta deste horário, foi removido do complexo na horizontal.- Naquele lugar os problemas de saúde, tanto físico, quanto psíquico, são extremos; as pessoas não são postas ali para ressocialização, mas para serem assassinadas pelo sistema. Em virtude da grande crueldade esquecida pelos “direitos humanos”, e pelos governantes, quem cumpre sua pena por ter matado um, sai com a revolta para matar dez, decidido muitas vezes a morrer, mas não retornar ao sistema de tortura daquele complexo chamado Bangu.
Quem sai nas “saidinhas sociais” não retorna; pois quando é pego pelo tratamento do sistema, começa a achar-se o melhor cidadão do mundo, em virtude das imposições.
Toda alimentação naquele lugar, desde a triagem (Benfica), não passa de “arroz” com “feijão”, não importando quanto tempo, culpados ou inocentes, permaneçam, seja um ou dez anos, sua alimentação será “arroz e feijão”. Não esqueçam do sedentarismo imposto naquele lugar.
As condições de arroz, feijão, e água (diretamente das caixas d’água a décadas sem limpeza), geram uma debilidade orgânica e cerebral, que fica claro, que as pessoas que, quer criminosas, ou discordantes das opressões governamentais, ali foram jogadas para morrerem, e por isso, ao sairem como sobreviventes, destilam seu ódio sobre toda uma sociedade. Por isso esclareço: quanto mais se prende, muito mais cresce a criminalidade, realizada por pessoas com extensas fichas.
As extensas fichas criminais, segundo o Doutor Johnson Thompsom, PHD; são muito mais consequência de revoltas, do que própriamente falta de caráter, ou no popular, vergonha.
Segundo o PHD, a forma marginal, como os detentos são tratados, lhes desperta um conceito de rivalidade, exclusão, e discriminação; onde alguns chegam a loucura de buscar-a morte dos que consideram inimigos, como policiais, indo ao absurdo de marcarem seus corpos com tatuagens que os classifiquem como matadores de policiais sem se importarem mais, se viverão, ou se morrerão.
Segundo o Dr. Johnson, quando o sistema criou um meio cruel de punir os adolescentes, jovens e adultos; foi um tiro que saiu pela culatra. Quando se pensou que, diante da crueldade esses seres temeriam e “entrariam na linha”; a maldade e opressão, e o descaso da estadia e alimentação, na verdade, segundo pesquisas, até mesmo com animais (quem diria), revelou que o cérebro despeja no organismo substâncias que despertam o ódio, e a rebeldia, em busca do próprio bem estar, e a eliminação de toda oposição.
Assim se resume o livro:
-Não posso fazer “guerra”, e colher a paz.
-Não posso odiar, e esperar amor.
-Não posso oprimir, e esperar submissão.
-Não posso desrespeitar, e esperar respeito.
Da semente que plantei, será o fruto que colherei. J.TH.PHD.
Naquele lugar não são tratados como humanos, portanto, é isto que colheremos. -[Soldado decepcionado].
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A morte lenta (holocausto)

-O silêncio dos advogados.
-Estamos entrando 2023.

Aqui no PO, uma galeria para ex-policiais, porém não absoluta, acompanhei mais um caso que jamais fora gritado nas mídias brasileiras. Trata-se do caso de José C.P.A, que mesmo documentado, o sistema governamental e jurídico, insiste em promover suas aflições anti-constitucionais, e tentarem levá-lo a semitério precocemente. Este homem desde 5 (cinco) anos atrás, urina sangue; que já foi posto em garrafa transparente, sendo mostrado a todos os detentos, aos diretores, e tambem ao centro de holocausto chamado UPA; os quais diurnamente ignoram o desatendimento deste ser, que aos poucos é levado a morte ante aos olhos de todos, tendo suas petições judiciais negadas arbitraria e ditatorialmente, por um sistema que vive a margem de uma sociedade majoritária, vejam:
Dra. Maria Mercília F. Santos Mello
Nefrologista/ Especialista pela SBN-AMB.
Atesto para devidos fins que, José CP.A, 58 anos, primeira consulta 08/10/2019, com quadro de hemoturia microscópia, tipo glomerular e ploriferativa, solicite novos exames, com resultado positivo para proteinuria (1,35g), com indicação para a realização de biópsia renal, com objetivo de investigar possível quadro de Glumerulonefrite primária, e posterior tratamento especifico, a fim de evitar PROGRESSÃO da doença renal, e necessidade de terapia renal substitutiva (diálise).
Quarta-feira, 15 de janeiro de 2020/ Dra M.H.F.S.M -CRM: 52567490
Rua 40, n° 8/701-702- Shopping 33 torre 3/ Vila Santa Cecília – Volta Redonda-RJ.
Tel: (24) 33.48.23.46
Ainda consta uma segunda carta de próprio punho com data de 14.08.2020, uma citação judicial ao médico da SEAP, o qual também atesta a gravidade salutar do paciente Jose C.P.A, o qual continua urinando sangue e morrendo aos poucos diante de todo Complexo.
Aqui dentro do complexo de Bangu, este e outros, fomos submetidos a vacina da Covid-19 (Astrazênica), aplicada em 15/julho/22, mas o vencimento já havia ocorrido em 04/maio/22. Este homem, Jose CPA, não deveria receber tal, e hoje só consegue sair da cama ao meio-dia.
Assim trata-se presos no marginal Brasil
[O VALENTE]
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O CASO MARÇAL

-Massacre e covardia do sistema –
-Até quando?

Marçal veio da Paraíba em 2018, e após quase cinco anos trabalhando de carteira assinada no maldito Rio de Janeiro, no meado final de 2022, recebeu a voz de prisão. Hoje, Alexandro Marçal Santos, demonstra-se surpreso pela acusação de estupro, cuja queixa procede da Paraíba, efetuada por sua ex esposa, tendo como vítma a própria filha, mas como sempre e rotineiro, sem apresentação de nenhum laudo. Independente de ser ou não culpado, mas nós bem sabemos, quem hoje acusa virou certo, mesmo sem prova alguma, e o acusado que se vire para provar a inocência, é assim que funciona no prostíbulo chamado Brasil.
Marçal, e outro homem; Luis Antônio [aquele do suposto cárcere familiar de 17 anos], foram trocados do cárcere inicial, e isto gerou-lhes um terrível espancamento, efetuado por vagabundos bem piores do que eles com toda certeza, mas em fim, após irem para a terrível UPA do presídio, após atendimento, foram novamente agredidos por guardas (PP) que dão crédito aos artigos citados pelo sistema, e como debilóides, são cachorros guiados pelas coleiras das mídias brasileiras.
Após retornarem para o cárcere primário, voltaram a ser ajudados um pouco mais pela galeria, e lá permaneceram.
Após dois dias do retorno do espancamento, chegou a convocação da assistência da defensoria pública, que chama os que não tem advogados, mas que em virtude de Marçal estar muito debilitado, pouco podendo andar, preferiu-se na diretoria, tolir o direito do atendimento da defensoria, para que não fosse visto a condição sub-humana, em que pessoas aqui se encontram.
É lamentável ter que se sujeitar a tantas coisas, mas espero que um dia tudo isto tenha fim.

Rio, Bangu, outubro/2022. -Inimigo da crueldade.
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Advogados!

-Porque tanto silêncio?
-As falsas leis.

Os motivos para que justos gritem, nunca faltará nesta nação de assassinos e injustos. Quero apresentar apenas mais um motivo de prova da covardia e omissão dos que dizem lutar pela lei, mas na verdade, enriquecem ao utilizar-se dela, lucrando com as canetadas do jurídico, e os assassinatos do MP/RJ.
Existe uma lei que diz ser proibido, que a alimentação que vier para o preso seja tocada pelos que a examinam e recepcionam. Entretanto, essas iguarias trazidas pelas famílias dos presos, na intenção de livrar seus entes da inanição causadas pelas leis marginais e penas partidárias, sao reviradas e absurdamente até abertas, contrariando a lei que diz ser obrigatório apenas a passagem destas custódias pelo scaner especifico cuja obrigatoriedade de instalação tem seus artigos específicos, no entanto, não é cumprido.
Mais uma vez então, vemos a tão honrada OAB (Ordem dos Adv. do BR), omissamente caladas, rotulados de senhores da lei, mas agindo como vagabundos preguiçosos.
Os fatos ocorridos na administração dos presídios é um fator de grande incentivo, para que aquele que possuir fome por justiça, não abandone a marginalidade, buscando em seu ínfimo mundinho, infelizmente, realizar justiça com as próprias mãos.
Despeito OAB, pois seras destituída.
Assinado: O valente.
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Advogados:

[Omissão e covardia]

Os complexos penitenciários nos remetem muitas coisas: O descaso com as necessidades básicas dos seres humanos. As acusações fraudulentas do MP/RJ. As sentenças pessoais e compradas nas amizades do judiciário. O julgamento midiático de repórteres que dão sentença, ao inves de transmitirem as notícias. Porém, a maior das revelações, é a imensurável covardia do ramo da advocacia, que enriquecem com estas citações, mas mentem na capa da covardia, quando propõe a defesa dos clientes, e no entanto, calam-se por medo de juízes.
Diametralmente em choque as atitudes jurídicas do Estado do Rio de Janeiro, criticadas inclusive por todos os outros sistemas dos demais estados da federação brasileira. Impressiona-nos não encontrar-mos uma entrevista, um vídeo no youtube, um blog, um instagran, nem nenhuma citação, minima que seja, reveladora dos absurdos do sistema; a fim de revelar, e trazer a tona aos olhos da sociedade brasileira, o que, em verdade é, um dos sistemas mais marginais existente neste solo que ainda será saciado de sangue, ao terem negado, a lógica dos direitos constitucionais, e humanitários de seus clientes, os quais a muitos enriquecem.
Constantemente temos advogados lamuriando sobre suas apelações e direitos legais, constitucionais, de seus clientes negadas; mas ao invés de convocarem entrevistas, e tornarem os horrores públicos, preferem a covardia e o medo, de terem seus nomes marcados e petições sempre negadas. Não entram na guerra por justiça verdadeiramente; são profissionais com medo de exercerem a profissão, e não entendem que se fossem valentes, seriam referência mundial. Porém a covardia é surda, pois só ouve o que convém… e juramento é só enfeite.
Será que os advogados tem vergonha de quem defendem, por isso não querem se expor? Mas quem lhes garante o sustento?
[Homens ou covardes?]
-Assinado: o valente.
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